Estudos mostram que metade dos homens na faixa etária entre 40 e 70 anos sofrem de algum grau de disfunção erétil que é classificada em leve, moderada ou severa. “O estudo MMAS realizado nos Estados Unidos mostrou uma incidência de 52%, sendo que a ocorrência aumenta com a idade e também está relacionada a fatores de risco”, diz o médico Geraldo Eduardo Faria, chefe do departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia.
A ereção é um fenômeno circulatório mediado por componentes psicológicos, neurológicos, hormonais e metabólicos. Assim, a impotência tem os mesmos fatores de risco das doenças circulatórias, como hipertensão arterial, diabetes, níveis elevados de colesterol e triglicérides, obesidade, sedentarismo e tabagismo.
Difícil relacionar uma doença da gengiva com disfunção erétil. Ocorre que as bactérias que ficam na boca podem entrar na corrente sanguínea pela gengiva e criar placas nos vasos sanguíneos, entupindo-os. Assim, a ereção fica mais difícil. A periodontite também bloqueia uma enzima chamada eNOS, que ajuda os homens a conseguir uma ereção.
Um estudo feito pela Universidade Inonu, na Turquia, concluiu que pessoas com gengivas inflamadas são três vezes mais propensas a ter problemas de ereção. Participaram da pesquisa 80 homens com disfunção erétil, entre 30 e 40 anos, e 82 homens sem problemas de impotência. No grupo dos que tinham a disfunção, 53% apresentavam gengivas inflamadas, contra 23% no grupo de controle.
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Estudos mostram que metade dos homens na faixa etária entre 40 e 70 anos sofrem de algum grau de disfunção erétil que é classificada em leve, moderada ou severa.
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O estudo MMAS realizado nos Estados Unidos mostrou uma incidência de 52%, sendo que a ocorrência aumenta com a idade e também está relacionada a fatores de risco, diz o médico Geraldo Eduardo Faria, chefe do departamento de Sexualidade Humana da Sociedade Brasileira de Urologia.
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A ereção é um fenômeno circulatório mediado por componentes psicológicos, neurológicos, hormonais e metabólicos. Assim, a impotência tem os mesmos fatores de risco das doenças circulatórias, como hipertensão arterial, diabetes, níveis elevados de colesterol e triglicérides, obesidade, sedentarismo e tabagismo.
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Difícil relacionar uma doença da gengiva com disfunção erétil. Ocorre que as bactérias que ficam na boca podem entrar na corrente sanguínea pela gengiva e criar placas nos vasos sanguíneos, entupindo-os. Assim, a ereção fica mais difícil. A periodontite também bloqueia uma enzima chamada eNOS, que ajuda os homens a conseguir uma ereção.
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Um estudo feito pela Universidade Inonu, na Turquia, concluiu que pessoas com gengivas inflamadas são três vezes mais propensas a ter problemas de ereção. Participaram da pesquisa 80 homens com disfunção erétil, entre 30 e 40 anos, e 82 homens sem problemas de impotência. No grupo dos que tinham a disfunção, 53% apresentavam gengivas inflamadas, contra 23% no grupo de controle.
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