Os óleos de cozinha chegam às prateleiras com menos gordura saturada - vilã da elevação do colesterol e aterosclerose - e mais ácido graxo ômega 3, que diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
Os óleos de cozinha chegam às prateleiras com menos gordura saturada - vilã da elevação do colesterol e aterosclerose - e mais ácido graxo ômega 3, que diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
Foto: Shutterstock
Cada dia a ciência nos surpreende com novidades do que faz bem e do que faz mal para a saúde. Quem entrou para o time dos não tão malvados foram os óleos de cozinha. Agora os produtos chegam às prateleiras com menos gordura saturada - vilã da elevação do colesterol e aterosclerose - e mais ácido graxo ômega 3, que diminui os riscos de doenças cardiovasculares.
 
A melhor parte é que os benefícios dos ácidos graxos chegam ao alcance do consumidor com um preço mais baixo que o azeite de oliva. Mas, para aproveitar o que há de melhor nesses produtos, é indicado consumi-los em temperatura ambiente ou até levemente aquecidos. “Quando passa por altas temperaturas, como frituras de imersão, o ácido graxo torna-se mais saturado e, então, mais maléfico a saúde”, diz a nutricionista funcional Gismari Bertoncello.
 
Óleo de girassol para dor de dente
Para comprovar os benefícios do óleo de girassol, o Dr. F. Karach apresentou uma terapia baseada no uso desse óleo específico. Dentre as maravilhas atribuídas a ele, estão a cura de dores de cabeça, bronquite, problemas intestinais, cardíacos e renais, além da dor de dente.
 
A recomendação é fazer bochechos com 1 colher (sopa) de óleo durante 15 a 20 minutos pela manhã, em jejum. O líquido cuspido deve estar branco como leite. Se ainda estiver amarelo, é sinal que o bochecho foi curto demais. Para limpar a boca, faça bochecho com água. Para finalizar, escove os dentes normalmente. Para acelerar o processo de cura, esse método pode ser repetido três vezes ao dia, antes das refeições, com estômago vazio.
 
Porém
Apesar de o óleo de girassol ser rico em vitamina E e ômega 6, com ação antioxidante e ácidos graxos essenciais, não é todo nutricionista que o inclui no cardápio dos pacientes. Gismari, por exemplo, ainda prefere o azeite de oliva - extração a frio e acidez de até 0,5%. “O ideal para tratar ou prevenir estas alterações inflamatórias citadas é o equilíbrio entre as gorduras ômegas 3 e 6 - que são naturalmente anti-inflamatórias - e não o uso deste ou daquele óleo especificamente”, diz.
 
Para as dores de dente, a nutricionista prefere o cravo, usado como analgésico tópico. “Mesmo o cravo é paliativo, como a dor de dente geralmente é cárie ou lesão, então não tem solução senão procurar o dentista; se o problema for alguma feridinha ou lesão, pode ser que o óleo ajude na reconstrução desta mucosa”.
 
Fonte: Intere
Fonte: Terra
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