Vale a pena apostar nos bioestimuladores de colágeno para os glúteos?

A dermatologista Bruna Vallcorba explica sobre o uso desses ativos, seus prós e contras

25 nov 2024 - 06h45
Resumo
A partir dos 20 anos, o corpo começa a perder colágeno, afetando os glúteos. Os bioestimuladores de colágeno podem ajudar a reverter esse processo e trazer benefícios como firmeza, minimização da celulite e aumento de volume.
Vale a pena apostar nos bioestimuladores de colágeno para os glúteos?
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A partir dos 20 anos, o corpo já começa um processo de perda de colágeno, que se intensifica com o processo de envelhecimento e estilo de vida não saudável  (fumar, tomar sol sem proteção, sedentarismo e falta de hidratação). O corpo todo é impactado, inclusive os glúteos, que ficam com flacidez, irregularidade na textura da pele, piora da celulite e com perda de volume. 

Mas existem técnicas não invasivas, como os bioestimuladores de colágeno, que podem ajudar quem está a procura de um tratamento para ajudar a reverter esses probleminhas. A dermatologista Bruna Vallcorba traz mais informações sobre o uso e fala ainda sobre os contras. 

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Prós

Glúteos mais firmes. “O colágeno produzido pelos bioestimuladores promove a sustentação, deixando o bumbum mais durinho”, explica a especialista. 

Minimiza a celulite. “Uma vez que a aplicação estimula o aumento das fibras de colágeno e elastina, deixa a pele com uma aparência mais uniforme, principalmente nas celulites grau 1 e 2, que são estágios iniciais e intermediários”, argumenta Bruna Vallcorba. 

Mais volume. “Os bioestimuladores também conferem aquele aspecto de bumbum empinado, sem precisar de cirurgias ou cortes”, revela a dermatologista.  

Resultados duradouros. “Após algumas semanas já é possível notar as modificações nos glúteos, que podem durar até dois anos”, conta. 

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Rotina normal um dia após a aplicação, sem precisar pausar atividades físicas ou ficar de repouso. 

Contras

“Não é todo mundo que pode se submeter aos bioestimuladores de colágeno nos glúteos, como pessoas com lesão ativa na região ou em tratamento para doença autoimune. Por isso, precisa de uma boa anamnese. Para essas condições, precisa aguardar para poder fazer o tratamento”, esclarece Bruna Vallcorba.

Ela sugere manutenções periódicas, dependendo do grau de flacidez. “Todo ano passamos por uma degradação de colágeno, mesmo com a estimulação. Por isso, sessões anuais podem ser recomendadas para não perder o trabalho que já está sendo realizado”. 

No vídeo, Bruna Vallcorba explica mais sobre a aplicação dos bioestimuladores de colágeno nos glúteos.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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