Todos sabem que dormir pouco traz inúmeras consequências negativas para nossas vidas, principalmente aquele mau humor no trabalho. O jornal norte-americano Huffington Post fez uma lista com oito motivos para você começar a se preocupar mais com o seu sono a partir de hoje.
Seu sistema imunológico vai funcionar melhor. Diversos estudos comprovam que nossas defesas naturais se comportam melhor quando temos uma boa noite de sono. Outras pesquisas também apontaram que algumas vacinas contra gripe e hepatite tiveram pouco efeito quando o paciente as recebeu e foi privado de sono.
Sua memória vai melhorar. Já foi compravado que o período em que dormimos é vital depois que nosso cérebro entra em contato com novas informações.
Você se sentirá emocionalmente melhor. Ter nosso sono privado faz com que nossa ansiedade fique mais alta. A incidência de problemas emocionais, como a depressão, também já foram relacionados com a falta de uma boa noite de sono.
Seu cérebro estará "mais limpo". O livro Sleep Soundly Every Night, Feel Fantastic Every Day aponta que o cerébro tem uma capacidade regenerativa durante o sono, onde é capaz de estabelecer novas conexões e caminhos entre os neurônios.
Também é durante o sono quando produzimos mais o hormônio do crescimento. Nas crianças, o momento do sono é crucial para o seu crescimento. Nos adultos, é importante para a criação de tecidos, algo vital para atletas ou qualquer um que faça exercícios. É neste momento que os músculos se reparam.
Ajuda a estabilizar os níveis de açúcar. Pessoas que dormem pouco possuem maior incidência de diabetes. Quem dorme pouco tem mais resistência à insulina.
Talvez você perca peso. Algumas pesquisas mostraram que dormir entre sete e oito horas é o ideal. Dormir menos que isso aumenta a produção de um hormônio chamado ghrelin, que aumenta o apetite e impede a produção da leptina, que nos sacia.
É possível que você viva mais. Ter o hábito de dormir menos que sete horas diárias pode nos levar a ter uma vida mais curta. Este tipo de comportamento faz com problemas como pressão alta, AVCs e infartos tenha maior incidência.