O câncer infantojuvenil é uma doença que consiste na proliferação descontrolada de células anormais. Os tipos mais frequentes são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), tumores do sistema nervoso central e linfomas (sistema linfático). Merecem atenção o neuroblastoma (que acomete as células do sistema nervoso periférico, frequentemente localizadas no abdômen); otumor de Wilms (renal); o retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho); o germinativo (das células que vão dar origem aos ovários ou aos testículos); o osteossarcoma (ósseo); e os sarcomas (tumores de partes moles).
Por isso, é importante observar sinais e sintomas, como palidez, dor óssea, hematomas, caroços, inchaços, perda de peso inexplicada, dores de cabeça ou nos membros, alterações oculares, febre e sudorese noturna.
As chances de cura são em torno de 85% quando o câncer é descoberto precocemente, o que também contribui para uma melhor qualidade de vida do paciente durante o tratamento, comparando com o diagnóstico tardio.
Assista ao vídeo com as dicas de Vicente Odone, oncopediatra e diretor clínico do ITACI - Instituto de Tratamento do Câncer Infantil.
(*) HOMEWORK inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.