Equador: conheça as riquezas da província de Azuay
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Povoados nos arredores de Cuenca, como San Bartolomé (foto), são atrativos turísticos da província de Azuay
Foto: Juliana Rigotti
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Moradoras de San Bartolomé preparam tortillas de milho, feitas com queijo e farinha; geralmente elas são acompanhadas pela bebida chamada morocho, preparada com leite, água, canela, açúcar e milho
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Camponesas observam barracas montadas na praça central de San Bartolomé, pertencente ao cantão de Sígsig
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Aos domingos, moradores vendem comidas, já prontas, além de legumes e frutas no local
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Mulher separa cenouras que serão vendidas para moradores e visitantes de San Bartolomé; muitos habitantes de Cuenca vão até o povoado para comprar alimentos mais frescos
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Crianças acompanham a mãe na feira de domingo realizada em San Bartolomé
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Geralmente, os nativos não gostam de ser fotografados, pois acreditam que a fotografia irá "roubar sua alma"
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Comerciantes preparam os famosos cuyes, conhecidos no Brasil como porquinhos da índia
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Vista interna da igreja de San Bartolomé; na região, cada povoado possui sua paróquia
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Mãe e filha caminham tranquilamente pelo povoado de San Bartolomé
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Porcos, frangos e porquinhos da índia fazem parte da alimentação dos moradores desta região do Equador
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Vista registrada em um domingo ensolarado no povoado de Quingeo
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Morador prepara a Cascarita, prato típico da região em que o porco é preparado com o uso de um maçarico
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Antes de comer, a casca negra que se forma na pele do suíno é raspada
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Ainda em Sígsig, cerca de 40 famílias se dedicam à produção de violões e violinos
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O processo é totalmente manual
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Uma das oficinas é do artesão Santiago Uyaguari, que dá continuidade ao trabalho iniciado por seu avô e seguido pelo seu pai
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Os detalhes das peças são feitos com madeiras da região amazônica que passam por uma coloração
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Após a coloração, a madeira é cortada em pequenos pedaços e o material é colocado em caixas de fósforo
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Os pequeninos pedaços coloridos são então afixados no violão e formam lindos desenhos
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Posteriormente, a figura é lixada para que não se sobreponha à madeira
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Às vezes, o artesão demora até dois dias e meio para finalizar os detalhes ao redor do buraco, também conhecido como "boca" do violão
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Algumas das peças são produzidas especialmente para a Orquestra Sinfônica de Cuenca
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Para a elaboração do instrumento, Santiago usa madeiras como o pinho branco, o pinheiro espanhol e ébano; o preço dos violões varia de US$ 65 a US$ 400, dependendo do material utilizado
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Praça central de Chordeleg, também conhecida como "terra das joias"
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Lá o turista encontra inúmeras lojas que vendem anéis, pulseiras e colares feitos em ouro e em prata
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Movimentação no Mercado Municipal de Chordeleg
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Na região também há um estabelecimento especializado na produção de cerâmica em miniaturas
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As peças são produzidas pelo casal Fernando Loja e Rosa Guzmanm
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Eles são os únicos que fazem esse tipo de trabalho no Equador
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As peças, detalhistas e exportadas para diversos países, remetem à cultura dos povos equatorianos
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Rosa Guzmanm pinta miniatura que será vendida em sua loja, localizada na rua 15 de Abril, próximo a Chaurínzhín
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O casal trabalha com a cerâmica em miniatura há 22 anos
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Fernando aprendeu a técnica ainda criança, ao observar um senhor que chama de Dom Salvador, morto aos 85 anos
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"Ele não mostrava para ninguém como fazia", recorda Loja
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Após serem montadas, as peças são colocadas ao forno a temperatura de 500°C; lá permanecem por 24 horas
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Quadros que retratam a tradição cultural dos equatorianos também são montados com as miniaturas
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O produto, vendido para todo o Equador, também é exportado
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O Terra visitou a oficina onde as miniaturas são produzidas
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Homens em miniatura usam o chapéu do Panamá, acessório típico do Equador; o colorido e a precisão nos detalhes chamam a atenção dos turistas
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Já em Gualaceo, a primeira cidade fundada pelos espanhóis - antes mesmo de Cuenca - o turista tem a possibilidade de mergulhar na cultura local
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Aos domingos, por exemplo, as famílias se reúnem no Mercado Gualaceo para saborear os porquinhos da índia assados no carvão
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Porém, o destaque gastronômico é o chamado hornado, um porco assado inteiro geralmente em forno de barro
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O prato é típico do Equador e no mercado em questão pode ser encontrado em mais de 10 barracas
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O porco é servido com tortillas de batata e mote, um tipo de grão cozido
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Comerciante oferece pedaço do hornado para que os visitantes possam degustá-lo
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O dia mais movimentado no Mercado Gualaceo é o domingo; turistas e moradores da região disputam espaço nas mesas próximas aos hornados
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No retorno à Cuenca, não deixe de parar na Casa de La Makana, mantida por José Jimenez e sua mulher, Ana Maria Ulloa
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A oficina, localizada na área de San Pedro das Oliveiras, produz as tradicionais makanas, xales feitos a partir da técnica inca milenária chamada IKAT
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Cada peça tem um desenho único e todos os materiais utilizados em sua produção são naturais
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As tintas que dão cor às peças são extraídas de sementes, plantas, insetos e minerais
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Por exemplo, o tom carmim é retirado de um inseto que vive no cactus, conhecido por Cochonilha; os insetos secos - já armazenados há algum tempo - são pressionados na palma da mão e se tranformam em pequeninos grãos
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Ao todo, sete cores são extraídas; para conseguir mais colorações José adiciona, por exemplo, limão que torna o carmim alaranjado
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Após receber a coloração, fios secam na sacada da oficina
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Uma makana pode demorar até 8 dias para ficar pronta
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Noventa e cinco por cento da produção é vendida em Cuenca
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Esta é a quarta geração da família que trabalha com a produção das makanas
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José acredita que a prática vai acabar em breve. "Não temos muitos contatos nem mercado para vender o produto. É muito difícil", diz
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Cada peça tem um desenho diferente; segundo José, a inspiração vem no momento em que a makana está sendo feita
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O preço inicial de um xale vendido na Casa de La Makana é de US$ 25