Veja 4 dicas para começar a investir na poupança sem complicação

Guardar dinheiro na poupança é um hábito saudável que pode proporcionar segurança financeira e ajudar a alcançar objetivos a curto e longo prazo

17 jun 2024 - 12h12

No mês de maio, um número significativo de brasileiros decidiu aumentar suas economias, depositando mais dinheiro em suas contas de poupança. De acordo com um relatório recente divulgado pelo Banco Central (BC), os brasileiros depositaram um total de R$ 362,5 bilhões em suas contas de poupança, enquanto os saques totalizaram R$ 354,27 bilhões. 

A caderneta de poupança continua sendo o investimento mais popular entre os brasileiros
A caderneta de poupança continua sendo o investimento mais popular entre os brasileiros
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Esses números resultaram em um saldo positivo de R$ 5,342 bilhões no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Além disso, a poupança rural registrou depósitos líquidos de R$ 2,886 bilhões. Esse saldo positivo expressivo é um reflexo da crescente conscientização dos brasileiros sobre a importância de economizar e planejar melhor suas finanças. 

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A poupança oferece uma série de benefícios, incluindo a segurança de um investimento garantido pelo governo e a facilidade de acesso ao dinheiro em caso de necessidade. Além disso, a simplicidade da poupança a torna uma escolha popular entre aqueles que preferem evitar os riscos associados a outros tipos de investimentos, como ações ou fundos imobiliários.

Para aqueles que desejam seguir essa tendência e começar a guardar dinheiro, o mentor de empresários, André Minucci, separou quatro dicas sobre como começar a investir na poupança. Veja a seguir:

1. Defina objetivos claros

Antes de começar a economizar, é essencial saber para que você quer o dinheiro. Se o objetivo é algo de curto prazo, como uma viagem ou um projeto pessoal que será realizado dentro de um ano, a poupança é uma boa opção.

2. Crie um plano de economia

Elabore um plano detalhado de quanto você pode economizar por mês. Isso pode envolver ajustes no orçamento, como reduzir gastos desnecessários e priorizar o que é realmente importante.

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3. Monitore e revise seu plano 

Avalie seu plano de economia regularmente e faça ajustes conforme necessário. Mudanças nas circunstâncias pessoais ou econômicas podem exigir adaptações no plano original.

4. Invista na sua educação financeira

Invista tempo em aprender mais sobre finanças pessoais. Quanto mais conhecimento você tiver, melhores serão suas decisões financeiras. A partir de uma mentoria para empresas, por exemplo, é possível obter orientações específicas e personalizadas que ajudam a definir metas claras, criar estratégias eficazes de economia e investir de maneira mais inteligente. Essa orientação não apenas beneficia empresários, mas também qualquer pessoa interessada em fortalecer sua vida financeira.

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