Recentemente, vimos o impacto de uma sabatina eleitoral exibida na TV aberta. Sabatina é uma revisão feita através de perguntas e respostas e que ajuda na tomada de decisões importantes, como a escolha de ministros do STF, Procurador Geral da República e outros cargos que são determinados pela lei.
Comecei esse papo falando sobre como uma entrevista dada para a TV aberta pode reverberar não só no ambiente virtual, porque nessa semana passou a ser posta em prática o que está previsto na lei 9/504.97: a propaganda eleitoral gratuita e obrigatória, transmitida na TV e no rádio. Ela começou no dia 26 de agosto e será transmitida até 29 de setembro, dias antes do primeiro turno.
Por aqui, o horário eleitoral já chegou a durar duas horas, considerando as divisões feitas ao longo da programação das emissoras. Hoje, a programação diária é reduzida a um tempo menor e é transmitida por blocos e interrupções nas rádios (incluindo as comunitárias) e nos canais de VHF e UHF.
O nosso papo hoje é para entender como funcionam as divisões de conteúdo distribuído na grade, cumprimento das transmissões e o financiamento de um dos pilares da campanha eleitoral aqui no Brasil. A parte boa de falar e política com frequência por aqui é que nem precisei interromper a programação pra isso… Vamos?