Acompanhe a eleição e fique por dentro da apuração nos EUA

Vice-presidente e candidata do Partido Democrata fará discurso após vitória de Donald Trump. Mais cedo, ela parabenizou o empresário pro telefone. 

O jornalista e comentarista da Globonews André Trigueiro analisou a vitória de Donald Trump nesta quarta-feira, 6. De acordo com ele, o retorno do republicado é um retrocesso para a crise climática. O candidato foi eleito presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 6, após conquistar uma quantidade suficiente de votos. 

“A palavra retrocesso define bem, do ponto de vista climático e ambiental, o retorno de um negacionista à Casa Branca. Com o agravante de um parlamento que lhe será certamente subserviente [...] com uma Suprema Corte igualmente afinada com Donald Trump. É o combo perfeito do retrocesso”, detalhou. [LEIA MAIS]

“A palavra retrocesso define bem - do ponto de vista climático e ambiental - o retorno de um negacionista à Casa Branca, com o agravante de um Parlamento que lhe será certamente subserviente (...), e com uma Suprema Corte igualmente afinada com Donald Trump”, diz @andretrig… pic.twitter.com/QE5AGqoVPT

— GloboNews (@GloboNews) November 6, 2024

David Plouffe, principal assessor de Kamala Harris e conselheiro da vice-presidente, afirmou nesta quarta-feira que o Partido Democrata deu tudo de si, mas que não foi o suficiente contra Trump. "Conseguimos sair de um buraco profundo, mas não o suficiente. Uma perda devastadora. Obrigado por estarem na arena, todos vocês", escreveu em seu perfil no X.

O comentário de David surge em meio a comentários de democratas sobre uma retirada tardia de Joe Biden da campanha. "Foi um privilégio estar nos últimos 100 dias ao lado de Kamala Harris e de sua incrível equipe liderada por Jen O'Malley Dillon", completou.

O presidente Joe Biden ligou para o presidente eleito Trump para parabenizá-lo pela vitória eleitoral e para convidá-lo à Casa Branca para discutir a transição de governos. Até o momento, Trump já conquistou 292 delegados, o suficiente para ser o novo presidente do país. [LEIA MAIS]

Um dos únicos jornais a acertar o resultado em uma pesquisa foi o britânico 'The Telegraph', que também previu que Trump ganharia com folga: deram 289 delegados para o republicano. Trump teve 277, frente aos 224 delegados da vice-presidente Kamala Harris. A apuração ainda será finalizada, mas Trump lidera em Michigan e Nevada.

Segundo o veículo, alguns grupos demográficos não foram considerados como apoiadores de Trump, que viu sua aceitação entre eleitores latinos aumentar em 13 pontos. Esse ponto não teria sido detectado por nenhuma pesquisa, de acordo com jornal. [LEIA MAIS]

A vice-presidente Kamala Harris ligou para o presidente eleito Donald Trump nesta quarta-feira, 6, para parabenizá-lo por sua vitória eleitoral, disse um assessor sênior à Associated Press. Na ligação, ela ressaltou a importância de uma transferência pacífica de poder para Trump. [LEIA MAIS]

Milhares de pessoas que apostaram nas eleições dos Estados Unidos estão ansiosas por um possível pagamento de cerca de US$ 450 milhões (R$ 2,5 bilhões, na cotação atual) de sites de apostas on-line após Donald Trump ser eleito presidente -- mas alguns podem ter que esperar para receber seu prêmio. [LEIA MAIS]

Donald Trump venceu em Michigan e somou mais 15 delegados. A projeção é da Associated Press. Confira o placar:
 
- Kamala venceu em 20 Estados e na capital Washington, conquistando 224 delegados; 
- Trump venceu em 29 Estados, conquistando 292 delegados.

Ainda não terminaram a apuração da votação de Nevada, Arizona, Alasca e Maine.

Após a vitória de Trump, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram piada sobre a possibilidade de terem o visto americano cancelado. Isso ocorreu porque, em setembro, um grupo integrado por quatro deputados e um senador norte-americanos e do partido Republicano encaminhou uma solicitação de revogação das permissões de entrada no país a todos os magistrados do STF ao Secretário de Estado americano, Antony Blinken. [LEIA MAIS]

Jen Easterly, a diretora da Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura dos EUA (CISA, na sigla em inglês), elogiou nesta quarta-feira, 6, o trabalho dos funcionários eleitorais no dia da eleição no país e afirmou que "não há evidências de qualquer atividade maliciosa" que afete a segurança e a integridade do pleito. "Nossa infraestrutura eleitoral nunca foi tão segura", afirmou.

Até o momento, a democrata Kamala Harris não se pronunciou sobre a vitória de Donald Trump. Segundo a imprensa norte-americana, a vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à Presidência derrotada fará um discurso nesta quarta-feira, 6, às 16h (horário local, 18h em Brasília).

A agência de notícias AP também informou que a equipe de campanha de Kamala enviou um convite a apoiadores para o evento com a vice-presidente, que será realizado na Universidade Howard, em Washington, D.C. As portas do local serão abertas por volta das 13h (horário local, 15h em Brasília). [LEIA MAIS]

Apoiador de Donald Trump, Jair Bolsonaro (PL) pode ser impedido de ir à posse do republicano, marcada para 20 de janeiro de 2025, em Washington. Isso porque o passaporte do ex-presidente está apreendido por ordem do ministro Alexandre de Moraes. A viagem só poderá ser feita com autorização do Supremo Tribunal Federal. [LEIA MAIS] 

Segundo o colunista Guilherme Mazieiro, a vitória do republicano Donald Trump traz um desafio imenso para as propostas da agenda internacional de Lula (PT). O petista vai penar para conseguir espaço para discussões efetivas e, em seguida, avançar com propostas voltadas ao meio ambiente, combate à fome e taxação de grandes fortunas. [LEIA MAIS]

Podemos dizer que Trump já está oficialmente eleito? Não! Isso só será possível a partir do dia 17 de dezembro, quando os delegados eleitos vão oficializar os seus votos no Colégio Eleitoral. A posse do novo presidente dos EUA está marcada para ocorrer em 20 de janeiro, mas alguns ritos devem acontecer antes. [LEIA MAIS] 

Em comparação a outros pleitos, como o de 2020, quando os resultados das eleições norte-americanos só foram consolidados após cinco dias, este ano a apuração foi rápida. Às 7h40, as projeções já apontavam Trump como o novo presidente dos EUA. 

A professora universitária e cientista política Clara Versiani dos Anjos explica ao Terra que essa não é a primeira vez que uma eleição nos EUA é apurada rapidamente, lembrando que na eleição de Barack Obama, por exemplo, também houve uma apuração ágil. [LEIA MAIS] 

A posse de Trump como novo presidente dos Estados Unidos deve ocorrer em 20 de janeiro de 2025. Embora o magnata tenha vencido o pleito, alguns ritos precisam ser cumpridos antes. Até o dia 17 de dezembro, os delegados que representam os Estados no Colégio Eleitoral votam formalmente. Embora eles costumem seguir a decisão da maioria da população de sua área, o republicano só pode ser considerado oficialmente eleito depois dessa votação. [LEIA MAIS] 

Nas primeiras horas de quarta-feira, o bitcoin atingiu cotação acima de US$ 75,2 mil — a maior de sua história. No dia anterior, quando os americanos ainda iam às urnas, a moeda começou o dia a US$ 67,8 mil. Foi um salto de mais de 10% em menos de 24 horas. [LEIA MAIS] 

Wisconsin foi o Estado norte-americano que desencadeou a vitória de Donald Trump. Por volta das 7h30 no horário de Brasília (5h34 no horário local), o republicano ultrapassou os 270 votos de delegados eleitorais que necessitava para retornar à Casa Branca com a contagem de votos no Estado-pêndulo.

Com os 10 votos de delegados no distrito, o ex-presidente garantiu a vitória mesmo com a contagem de votos ainda não finalizada. Em 2016, o Wisconsin era em sua maioria favorável ao Trump, enquanto em 2020, o favorito era Joe Biden. Ambos se elegeram. [LEIA MAIS] 

A Casa Branca é morada dos chefes de Estado dos Estados Unidos desde 1800. Localizada em Washington, No Distrito de Columbia, residência é uma das construções mais famosas do mundo. Ela já foi retratada em séries, filmes e em diferentes meios de expressão artística.

Por motivos de segurança, ela nunca teve sua planta por completa divulgada. Entretanto, ao que se sabe, a Casa Branca contempla seis andares, 132 quartos, 35 banheiros, duas piscinas, sala de cinema e uma rede de túneis subterrâneos que conecta os moradores e funcionários a diferentes alas do prédio. [LEIA MAIS] 

Depois de uma corrida eleitoral histórica, Donald Trump volta à Casa Branca em 2025. Junto a ele, a discreta Melania Trump, de 54 anos, retorna ao posto de primeira-dama do país. Historicamente, o cargo já foi ocupado por figuras notáveis e de grande destaque, como Jacqueline Kennedy e Michelle Obama. Na contramão, a esposa do republicano promete continuar mantendo uma participação contida durante o governo, assim como fez na primeira 'Era Trump', entre 2017 e 2021.

No primeiro mandato do marido, Melania assumiu o posto de primeira-dama com um feito histórico: foi a primeira mulher com dupla nacionalidade a ocupar o cargo, a primeira naturalizada americana e a primeira a não ter nascido nos Estados Unidos desde Louisa Adams, esposa de Quincy Adams, que foi presidente do país entre 1825 e 1829. [LEIA MAIS] 

Aos 78 anos, o republicano Donald Trump foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos, derrotando Kamala Harris, de 60. Este é o segundo mandato do bilionário, que ocupou a Casa Branca entre 2017 e 2021. Os holofotes estão todos voltados para ele neste momento, mas engana-se que a sua notoriedade vem de hoje. 

Toda a carreira de Trump é marcada por várias polêmicas, como processos de impeachment durante seu mandato, e condenações por fraude, abuso sexual e difamação, além de falas problemáticas. Com seu "retorno triunfal", ele já prometeu "fronteiras fortes", para impedir o ingresso de imigrantes ilegais, e que esse "vai ser era de ouro da América". [LEIA MAIS]

James David Vance, de 40 anos, foi oficialmente eleito o vice-presidente dos Estados Unidos da América. Um dos nomes em ascensão na direita norte-americana, ele foi escolhido para fazer chapa com Donald Trump pelo partido republicano. A intenção era dar um ar de 'frescor' à candidatura do empresário.

James Donald Bowman nasceu em 1984, em Middletown, em Ohio. Abandonado pelo pai ainda na primeira infância, ele e a irmã foram criados pela mãe, que era viciada em drogas, e pelos avós. Na autobiografia Hillbilly Elegy, que foi adapatada para filme pela Netflix, ele conta que a avó, apelidada de Mamaw, foi sua grande salvadora, pois "seu amor e disciplina o mantiveram no caminho certo". [LEIA MAIS] 

Apoiador de Kamala Harris, o jornal americano The New York Times escreveu "Tempestade Trump de volta", enquanto The Washington Post --que se manteve neutro durante a disputa eleitoral-- descreveu o resultado como "Trump triunfa". [LEIA MAIS] 

Para Haddad, "o dia amanheceu mais tenso, em função do que foi dito na campanha [de Trump]". "Na campanha, foram ditas muitas coisas que causam apreensão, não no Brasil, mas no mundo inteiro. Causam apreensão nos mercados emergentes, causam apreensão nos países endividados, na Europa", afirmou o ministro. Em seguida, ele complementou que não é possível prever o que significa a eleição de Trump ainda. [LEIA MAIS] 

A vitória de Donald Trump causou uma reviravolta nos mercados financeiros globais, impulsionando uma expressiva alta nos juros futuros americanos e levando o dólar a disparar em relação a diversas moedas. A moeda. Por volta das 10h, US$ 1 custava R$ 6,04, segundo o gráfico de acompanhamento em tempo real do Google. [LEIA MAIS] 

Com a eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, o republicano deve conquistar mais uma vitória, desta vez nos tribunais. Ele já afirmou que vai demitir "em dois segundos" o procurador do Departamento da Justiça Jack Smith, responsável pela acusação em dois processos contra o ex-presidente que tramitam na esfera federal. Com a demissão, saiba o que deve rolar com as ações? [LEIA MAIS] 

Em sua própria rede social, Musk celebrou a vitória de Trump sobre Kamala Harris. Em algumas publicações feitas em sequência, o homem mais rico do mundo reagiu com otimismo durante toda apuração dos votos e elogiou a escolha do povo americano assim que saiu o resultado. [LEIA MAIS] 

The future is gonna be fantastic pic.twitter.com/I46tFsHxs3

— Elon Musk (@elonmusk) November 6, 2024

Especialistas e diplomatas ouvidos pela BBC News Brasil apontam que a tendência é que a relação entre Lula e Trump seja de distanciamento político, de um lado, e pragmatismo de outro. Eles afirmam que a futura relação entre os dois dificilmente será marcada pelo tom amistoso, ainda que distante, da relação que se criou entre o petista e o atual presidente Joe Biden. [LEIA MAIS] 

Enquanto o empresário Elon Musk, o cineasta indicado ao Oscar Adam McKay e o vencedor do Emmy  Paul Walter Hauser comemoram a vitória de Donald Trump, a cantora Cardi B e a atriz Sophia Bush lamentaram a derrota de Kamala Harris.  [LEIA MAIS] 

Em publicação no X (antigo Twitter), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou Donald Trump pela vitória e disse que "o mundo precisa de diálogo e trabalho conjunto para termos mais paz, desenvolvimento e prosperidade". [LEIA MAIS]

Meus parabéns ao presidente Donald Trump pela vitória eleitoral e retorno à presidência dos Estados Unidos. A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada. O mundo precisa de diálogo e trabalho conjunto para termos mais paz, desenvolvimento e prosperidade. Desejo…

— Lula (@LulaOficial) November 6, 2024

Donald Trump é o vencedor das eleições presidenciais nos EUA. Mas o que se pode esperar de um segundo mandato de Trump na Presidência? Segundo especialistas, o republicano deve "continuar de onde parou" em 2020, no final de seu primeiro mandato presidencial. Veja análise! [LEIA MAIS]

Donald Trump já sabe que o próximo o mandato será o último como presidente dos EUA. Ele não poderá se candidatar novamente. A 22ª Emenda à Constituição dos EUA, aprovada em 1951, define que presidentes podem ser eleitos para apenas dois mandatos. Ou seja, quem já cumpriu dois mandatos como presidente fica constitucionalmente impedido de se candidatar novamente. [LEIA MAIS]

Ao vencer as eleições nos Estados Unidos, Donald Trump se tornou o segundo presidente do país a voltar ao poder, quatro anos após perder a reeleição. Entre os republicanos, ele é o primeiro a conquistar esse feito. Antes, a marca só havia sido atingida por um democrata: Grover Cleveland. [LEIA MAIS]

Com a derrota de Kamala Harris, de 60 anos, para  Donald Trump, de 78, os Estados Unidos deixam de eleger a primeira mulher a assumir a Casa Branca. A democrata já havia feito história em 2020 ao se tornar a primeira mulher negra e descendente do sul da Ásia a servir como vice-presidente do país, mas não conseguiu ampliar esse legado. [LEIA MAIS]

Após uma acirrada disputa, o republicano Donald Trump, de 78 anos, derrotou Kamala Harris, de 60, e foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos. O republicano já conquistou 277 delegados no colégio eleitoral, enquanto Kamala obteve 224, segundo projeções da imprensa e de institutos de pesquisa divulgados na manhã desta quarta-feira. Para vencer o pleito nos EUA, é necessário obter ao menos 270 delegados dos 538 em disputa. [LEIA MAIS]

Além da eventual vitória de Trump, o Partido Republicano conquistou a maioria no Senado e também está perto de confirmar a superioridade na Câmara, além de já ter a maioria dos governadores eleitos. 

Em postagem no X (antigo Twitter), Jair Bolsonaro (PL) parabenizou Donald Trump pela vitória, mesmo sem nenhum resultado oficial, e afirmou que o eventual triunfo do candidato republicano é o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. [LEIA MAIS]

Tradução:

- Hoje, testemunhamos o ressurgimento de um verdadeiro guerreiro. Um homem que, mesmo após enfrentar um processo eleitoral brutal em 2020 e uma injustificável perseguição judicial, ergueu-se novamente, como poucos na história foram capazes de fazer.

- Contra tudo e…

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 6, 2024

pic.twitter.com/Aefkk2rAAD

— GOP (@GOP) November 6, 2024

Após conquistar importantes vitórias em estados-chave nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump chegou a 267 dos 270 delegados necessários para assegurar a reeleição. Na madrugada desta quarta-feira, 6, Trump discursou como presidente eleito a apoiadores, na Flórida. 

Ainda que as projeções não oficializem, até o momento, a reeleição de Trump, líderes mundiais já repercutem o resultado das eleições nos EUA. 

O primeiro a se manifestar sobre a vitória de Donald Trump foi o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Em uma postagem na rede social X, o israelense afirmou que a reeleição de Trump é 'a maior volta da história. "É um poderoso recompromisso à grande aliança entre EUA e Israel", escreveu. 

Dear Donald and Melania Trump,

Congratulations on history’s greatest comeback!

Your historic return to the White House offers a new beginning for America and a powerful recommitment to the great alliance between Israel and America.

This is a huge victory!

In true friendship,… pic.twitter.com/B54NSo2BMA

— Benjamin Netanyahu - בנימין נתניהו (@netanyahu) November 6, 2024

O presidente francês Emmanuel Macron também parabenizou Donald Trump e afirmou estar pronto para 'trabalharem juntos' assim como fizeram por outros quatro anos. 

Congratulations, President @realDonaldTrump. Ready to work together as we did for four years. With your convictions and mine. With respect and ambition. For more peace and prosperity.

— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) November 6, 2024

Kamala Harris e sua campanha cancelaram um discurso programado para a madrugada desta quarta-feira, 6, na Universidade de Howard, em Washington. A decisão se deu após a vitória do republicano Donald Trump em estados-chave nas eleições presidenciais dos EUA, segundo projeções.

"Vocês não ouvirão a vice-presidente esta noite, mas sim amanhã. Ainda temos votos para contar", declarou Cedric Richmond, um dos chefes da campanha do Partido Democrata, a apoiadores.

O cenário eleitoral favoreceu Donald Trump na madrugada desta quarta, com vitória em estados-chave, como Carolina do Norte, Geórgia e Pensilvânia. O republicano discurso como presidente eleito na Flórida. 

Até o momento, Trump venceu em 26 estados e conta com 267 delegados. A vitória em qualquer estado confirma a reeleição do republicano, que leva vantagem na apuração em Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Alasca. Kamala Harris venceu em 18 estados e no Distrito de Columbia, e tem 224 delegados. 

Após vencer na Pensilvânia, Donald Trump discursou a apoiadores, na Flórida, como presidente eleito, na madrugada desta quarta-feira, 6.

Em meio a aplausos, agradeceu: "Quero agradecer à população americana por ter sido eleito o 47º presidente", disse ele, em meio a aplausos.

"Foi o maior movimento politico de todos os tempos, e agora vamos ajudar o país a se curar. O país precisa de ajuda", afirmou o republicano.

Trump tem 267 delegados dos 270 necessários para ser eleito. Caso ele vença em mais algum Estado, sua eleição estará oficialmente confirmada. Ele leva vantagem em Michigan, Wisconsin, Nevada, Arizona e Alasca. Kamala Harris, até o momento, tem 214 momentos. 

O candidato republicano Donald Trump venceu a eleição na Pensilvânia, seu terceiro de sete estados-chave, e chegou a 267 delegados, ficado a apenas três de assegurar a eleição estadunidense. A democrata Kamala Harris tem, segundo as projeções, 214 delegados. 

- Kamala venceu em 17 Estados e na capital Washington, conquistando 214 delegados; 
- Trump venceu em 26 Estados, conquistando 267 delegados;

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral. 

A vitória de Donald Trump na Geórgia nas eleições de 2024 marcou o primeiro Estado a 'mudar de lado' com relação ao pleito anterior, em 2020. 

Há quatro anos, Trump foi derrotado pelo democrata Joe Biden por 11.779 votos - a quantidade de votos se tornou um marco na eleição após Trump pedir ajuda aos responsáveis pelas eleições na Geórgia para que eles 'encontrassem um voto a mais' para tomar a vitória de Biden. 

Donald Trump venceu na Geórgia, seu segundo dos sete estados-chave desta eleição. Já Kamala Harris venceu em New Hampshire. A projeção é da Associated Press. Confira o placar:
 
- Kamala venceu em 17 Estados e na capital Washington, conquistando 214 delegados 
- Trump venceu em 25 Estados, conquistando 247 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

O Partido Republicano conquistou a maioria dos assentos no Senado dos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 6, retomando o controle da Casa, que estava com os democratas desde 2020.

Donald Trump lidera em 5 estados-chave na disputa pela Presidência dos EUA. O republicano está a frente de Kamala Harris, ainda que por uma pequena margem, na Georgia, Arizona e Pensilvânia. Ele também lidera em Michigan e Wisconsin. 

Apoiadores de Trump celebram a liderança do republicano

'Estamos mantendo a esperança de que Kamala vença, porque realmente não conseguimos imaginar um mundo em que Donald Trump seja presidente novamente neste País', diz eleitora democrata Michelle Miller Hauk , que lamenta a derrota da vice-presidente no Estado, mas se diz confiante… pic.twitter.com/zLypFUZmvV

— Terra (@Terra) November 6, 2024

O governador republicano de Vermont, Phil Scott, votou na candidata democrata Kamala Harris. Em 2020, ele fez o mesmo, quando votou em Biden, ao invés de Trump, para a Presidência dos Estados Unidos. "Não é uma coisa fácil de fazer, sendo um republicano, governador em exercício e votando contra o indicado do seu partido. Mas pensei muito sobre o que tenho pedido aos moradores de Vermont para fazer nos últimos seis meses", afirmou. [LEIA MAIS]

O candidato republicano Donald Trump tem 90% de chances de vencer as eleições e se tornar novamente Presidente dos Estados Unidos, indica o jornal 'New York Times'. Segundo a projeção, Trump levaria 301 delegados, dos 270 necessários, para ser eleito no Colégio Eleitoral.  
 

Donald Trump vence na Carolina da Norte, um dos sete estados-chave desta eleição. Já Kamala Harris venceu no Oregon, Novo México, Havaí e Virgínia. A projeção é da Associated Press. Confira o placar:
 
- Kamala venceu em 15 Estados e na capital Washington, conquistando 210 delegados 
- Trump venceu em 24 Estados, conquistando 230 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

Apoiadores de Trump comemoram vitória do republicano na Flórida.

This was the scene just a few minutes ago outside the Palm Beach County Convention Center where Trump’s campaign party is happening. The crowd here is rowdy. pic.twitter.com/LTLww2uLlf

— Tyler Boronski (@TylerBoronski) November 6, 2024

Apoiadores de Kamala Harris acompanham a apuração dos votos direto da Universidade de Howard, onde a democrata estudou. 

WE ARE LIVE AT THE MECCA!

Pinky’s up for Kamala! The ladies of the Alpha Chapter of Alpha Kappa Alpha Sorority, Incorporated set it out for their Soror Kamala Harris at Howard University.

AKAs, put your 💕 in the comments! pic.twitter.com/k429eRMtW6

— ESSENCE (@Essence) November 6, 2024

A candidata democrata Kamala Harris venceu na Califórnia, conquistando 54 delegados, segundo a projeção da Associated Press. A democrata também venceu em Washington. Trump saiu vitorioso em Idaho. 

- Kamala venceu em 12 Estados e na capital Washington, conquistando 179 delegados 
- Trump venceu em 20 Estados, conquistando 214 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.
 

Os estados norte-americanos da Califórnia, Idaho, Oregon e Washington, na costa oeste do país, encerram a votação às 23h (horário de Brasília. A Califórnia é o Estado com maior número de delegados no Colégio Eleitoral. 

A candidata democrata Kamala Harris venceu no Colorado, Maine e na capital Washington, segundo projeções da Associated Press. Já Trump venceu em Iowa. Confira o placar:

- Kamala venceu em 11 Estados e na capital Washington, conquistando 112 delegados 
- Trump venceu em 19 Estados, conquistando 210 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

O candidato republicano Donald Trump venceu em Missouri e Montana, segundo a projeção da Associated Press. O partido Republicano liderou votos no Estado também nas duas últimas eleições, em 2016 e 2020. 

Kamala venceu em 9 Estados e conquistou 99 delegados 
Trump venceu em 18 Estados e conquistou 198 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

Donald Trump é o primeiro candidato presidencial republicano a vencer no condado de Miami-Dade desde 1988, segundo as projeções divulgada pela AP. No pleito de 2016, Hillary Clinton venceu o condado por 30 pontos percentuais. Quatro anos depois, Joe Biden também venceu no condado com uma diferença de 7 pontos a frente de Trump. 

Donald Trump garantiu os votos do Texas, Louisiana, Nebraska, Ohio, Wyoming e das Dakotas do Norte e do Sul, segundo as projeções da Associated Press. Já Kamala venceu em Nova York. 

Kamala venceu em 9 Estados e conquistou 99 delegados 
Trump venceu em 16 Estados e conquistou 178 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

A votação foi encerrado em mais 15 Estados norte-americanos às 23h (horário de Brasília) desta terça-feira,5. As urnas foram fechadas em: Arizona, Colorado, Iowa, Kansas, Louisiana, Michigan, Minnesota, Nebraska, Novo México, Nova York, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Texas, Wisconsin e Wyoming.

Arizona, Michigan e Wisconsin são regiões decisivas para a escola do próximo Presidente dos Estados Unidos. 

A democrata Kamala Harris venceu em Delaware, Estado de Joe Biden, em Nova Jersey e em Illinois. Já Trump garantiu os votos de Arkansas, segundo as projeções da Associated Press.

Kamala venceu em 7 Estados e conquistou 71 delegados 
Trump venceu em 10 Estados e conquistou 101 delegados

Para vencer a eleição é preciso assegurar ao menos 270 votos do Colégio Eleitoral.

Senado

- 34 democratas eleitos
- 43 republicanos eleitos

Câmara
 - 30 democratas eleitos
- 56 republicanos eleitos

As projeções são da agência Associated Press. 

A candidata democrata Kamala Harris venceu em Maryland, Connecticut, Massachusetts, Rhode Island. Já Donald Trump venceu nos Estados da Flórida, Alabama, Carolina do Sul, Mississippi, Tennessee e Oklahoma. As projeções são da Associated Press. Até o momento, a apuração não teve surpresas. 

- Kamala venceu em 5 Estados e conquistou 35 delegados
- Trump venceu em 9 Estados e conquistou 95 delegados

Às 22h (horário de Brasília), a votação foi encerrada na capital Washington e em mais 16 Estados, são eles: Alabama, Connecticut, Delaware, Flórida, Illinois, Maine, Maryland, Massachusetts, Mississippi, Missouri, Nova Hampshire, Nova Jersey, Oklahoma, Pensilvânia, Rhode Island e Tennessee.

A manhã desta terça-feira, 5, dia de eleição nos Estados Unidos, foi de muito chuva e tensão em um dos Estados mais essenciais do pleito, a Carolina do Norte. Por ser ‘pêndulo’, ou seja, ora vota democrata e ora vota republicano, a campanha dos candidatos Donald Trump (republicano) e Kamala Harris (democrata) foi pesada ao longo da semana em que a reportagem do Terra viajou para o país. Mesmo sendo o dia final desta corrida, os eleitores estavam muito sensíveis diante de uma corrida eleitoral considerada “estressante” para alguns americanos. (Por Karen Lemos, na Carolina do Norte)

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O candidato republicano venceu no Estado da Virgínia Ocidental, segundo projeção da Associated Press. 

Segundo a projeção da agência de notícias Associated Press, o candidato republicano Donald Trump foi eleito nos estados de Kentucky e Indiana, enquanto a democrata Kamala Harris foi eleita no estado de Vermont. 

Quase três quartos dos eleitores da eleição presidencial desta terça-feira nos Estados Unidos acreditam que a democracia norte-americana está ameaçada, de acordo com os dados da pesquisa de boca de urna nacional da Edison Research, refletindo a profunda ansiedade que a nação enfrenta após uma campanha contenciosa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.

A democracia e a economia foram classificadas, de longe, como as questões mais importantes para os eleitores, seguidas por aborto e imigração, segundo os dados.

A pesquisa mostrou que 73% dos eleitores acreditam que a democracia está em perigo, contra apenas 25% que dizem que ela está segura. [LEIA MAIS]
 

Os Estados de Indiana e Kentucky foram os primeiros a oficialmente encerrarem a votação para presidente dos EUA. As urnas foram fechadas às 20h (horário de Brasília). 

A eleição nos EUA entra na reta final, com as primeiras urnas fechando a partir 20h (horário de Brasília). Já nos sete Estados decisivos para o pleito, o horário de votação termina entre 21h e 0h (horário de Brasília). 

O pequeno condado de Door, no Wisconsin, Estados Unidos, ganhou o apelido de “mais indeciso” do país. Isso porque, historicamente, a região não tem uma clara preferência entre candidatos democratas e republicanos. Mesmo assim, quem venceu em Door nas últimas 7 eleições presidenciais, foi eleito presidente. A apuração dos votos nas eleições presidenciais dos Estados Unidos começa nesta terça-feira, 5.

Door tem, aproximadamente, 30 mil habitantes, e fica em uma península entre o Lago Michigan e Green Bay. Em 2020, mais de 20 mil eleitores votaram no condado. O número é considerado baixo quando comparado ao resto dos Estados Unidos, mas a região ganhou uma importância devido aos “acertos”, e se tornou uma superstição. [LEIA MAIS]

Dois condados tiveram o horário de votação prorrogado em 30 minutos na Carolina do Norte. Os locais de votação estão localizados no condado de Wilson e no condado de Burke. Apesar dos locais de votação terem sido abertos às 6h30, a votação em uma escola no condado de Wilson só iniciou por volta das 8h e, em Burke, por volta das 7h, após problemas técnicos. Como medida de emergência, a comissão eleitoral da Carolina do Norte decidiu estender o horário de votação até as 20h.

A votação para o próximo presidente dos EUA entra na sua reta final e os eleitores tem menos de 2 horas para se dirigirem aos distritos eleitorais.

A vice-presidente dos Estados Unidos (EUA) e candidata Democrata à presidência, Kamala Harris, falou com apoiadores ao telefone na sede do Comitê Nacional Democrata (DNC), em Washington, nesta terça-feira, 5, dia que ocorre as eleições no País. No último dia de eleição, Harris agradeceu aos apoiadores que trabalham para votar e fazer chamadas em busca de votos. “Isso realmente representa o melhor de quem somos”, disse Harris. [LEIA MAIS]

O candado de Story, em Iowa, informou que algumas máquinas de votação falharam em seções eleitorais espalhadas pela cidade de Ames. "O auditor está trabalhando para resolver isso. O problema não está impedindo ninguém de votar. Pode impactar a rapidez com que conseguimos divulgar os resultados", disse o porta-voz do Escritório do Secretário de Estado de Iowa.

Segundo Lucy Martin, auditora do condado de Story, as máquinas não leram um "certo tipo de cédula" em 12 dos 45 locais de votação. Por isso, os trabalhadores eleitoras deverão contar as cédulas manualmente nesses locais, de acordo com representantes locais dos Partidos Democrata e Republicano. 

Mariah, de 34 anos, compartilhou com o Terra um pouco sobre a experiência de votar nos EUA. "Viemos para um local bem organizado para votar. Foi muito seguro, um ambiente muito alegre e imparcial".

"Não estava muito cheio hoje. Acho que nosso país está muito focado nas eleições aogra", completou. Ela também acredita que os resultados preliminares sobre o novo presidente devem ser liberados ainda na noite desta terça-feira. 

Mariah, de 34 anos, compartilhou com o Terra um pouco sobre a experiência de votar nos EUA. "Viemos para um local bem organizado para votar. Foi muito seguro, um ambiente muito alegre e imparcial".

Ela também acredita que os resultados preliminares sobre o novo presidente devem… pic.twitter.com/jcthy2ruKK

— Terra (@Terra) November 5, 2024

Três condados de Atlanta pediram pela prorrogação do horário de votação em locais de votação afetados por ameaças de bomba consideradas não confiáveis. Desta forma, caso o pedido seja colhido, a votação poderá ocorrer até às 19h30 (horário local).

À CNN, um funcionário afirmou que dois locais de votação no condado de COBB já possuem autorização para ficarem abertos às 19h20, enquanto um local no condado de Gwinnett solicitará a prorrogação até às 20h. A alteração dos horários de votação poderá atrasar a divulgação dos resultados. 

O FBI prendeu dois homens em Michigan nesta terça-feira, 5, após ameaças políticas online. De acordo com o Órgão, o centro de operações de West Virginia recebeu denúncias anônimas feitas online. Por meio de rastreamento, eles identificaram Isaac Sissel, de 25 anos, e posteriormente, Christopher Pierce, de 46 anos. 

Ambos foram detidos. Sissel escreveu um texto no qual ele afirmou que atacaria a "escória cristã conservadora" caso Trump vencesse a eleição. Já Pierce ameçou um comitê político.

A vice-presidente Kamala Harris fez sua primeira aparição pública nesta terça-feira, 5, ao chegar no Comitê do Partido Democrata em Washington. Desde cedo, ela tem estado ativa nas redes sociais para incentivar eleitores a irem às urnas.

"Gerações de americanos tiveram que lutar pela liberdade, incluindo a de votar. Agora, o bastão está nas nossas mãos, não perca sua oportunidade. Tenha um plano, traga um amigo e vote", escreveu em seu perfil no X.

Mais de 80 milhões de pessoas já votaram para escolher o novo presidente dos EUA. Na Georgia, por exemplo, cerca de 4 milhões de eleitores anteciparam o voto. O número é menor comparado com aqueles que votaram de forma antecipada em 2020. Segundo relatório da CNN, apesar na queda de votos antecipados, o percentual de pessoas votando presencial aumentou em relação a 2020. 

Um eleitor norte-americano conversou com nossa reportagem sobre o apoio de Bolsonaro à campanha de Donald Trump. Segundo ele, o ex-presidente do Brasil não teria o poder de influência necessário em eleitores brasileiros no país.

"Não vai fazer diferença. Ele está tentando dizer que, se o Trump for eleito, será melhor para os brasileiros. Mas não é assim que funciona. Será melhor para ele, mas não para os brasileiros", disse.

O dia é de chuva na capital Charlotte, na Carolina do Norte. Isso não impediu que ele e a esposa deixassem de comparecer ao local de votação na escola Lake Wylie Elementary, mesmo o voto não sendo obrigatório. "Não sei quem vai ganhar. Você tem um cara que tentou manipular a eleição quatro anos atrás, sabe? Se ele já sabe o que pode fazer, obviamente vai tentar fazer isso agora".

Um eleitor norte-americano conversou com nossa reportagem sobre o apoio de Bolsonaro à campanha de Donald Trump. Segundo ele, o ex-presidente do Brasil não teria o poder de influência necessário em eleitores brasileiros no país.

"Não vai fazer diferença. Ele está tentando dizer… pic.twitter.com/CVI4llLrVE

— Terra (@Terra) November 5, 2024

Astronautas da Nasa que estão no espaço conseguiram participar das eleições dos Estados Unidos, nesta terça-feira, 5, diretamente da Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês). Mesmo a mais de mais de 320 quilômetros de altura, eles puderam registrar seus votos, graças a tecnologia.

O procedimento de votação remota foi implementado em 1997, quando o Texas aprovou a Regra 81.35, garantindo a todos os astronautas a opção de votar, mesmo durante missões espaciais de longa duração. [LEIA MAIS]

Em parelelo à votação presidencial, eleitores estadunidenses também devem escolher nesta terça-feira, 5, se concordam ou não com a liberação da maconha nos Estados da Flórida, Nebraska, Dakota do Norte e Dakota do Sul. Na Flórida, a maconha medicinal já é autorizada, contudo, a votação é para decidir se lojas autorizadas poderão vender a erva para maiores de 21 anos.

Nos Estados Unidos, o voto não é obrigatório como no Brasil. Mesmo assim, vários famosos saíram de suas casas para contribuir com a eleição presidencial de 2024. Grandes nomes do pop como Demi Lovato, Selena Gomez e Katy Perry publicaram o registro do voto e declararam apoio à Kamala Harris. Atores consagrados como Mark Ruffalo e Brooke Shields também fizeram questão de se manifestar. [LEIA MAIS]

Um local de votação em Michigan precisou ser fechado após um vazamento de gás. Eleitores que estavam na fila precisaram deixar o local rapidamente, assim como a equipe de trabalho. Autoridades encaminharam os eleitores para outro distrito eleitoral em uma escola, na capital Detroit. A empresa Consumers Energy está investigando o vazamento.

Como o voto nos EUA não é obrigatório, candidatos do Partido Democrata e Republicano têm feito apelo aos eleitores para que saiam de suas casas para votar nesta terça-feira, 5. JD Vance, candidato a vice de Trump, reforçou o pedido feito pelo ex-presidente para que eleitores aguardem na fila "mesmo que sejam longas".

"Trump fala a verdade. Fique na fila. Eles têm que deixar você votar. Até agora, as coisas parecem estar indo bem, mas ainda é muito cedo. Ainda podemos perder ou ganhar. Vão lá e votem", escreveu em seu perfil no X.

POTUS speaks the truth. Stay in line. They have to let you vote.

So far, things look good, but still very early. We could still win or lose this thing. Get out there and vote. https://t.co/MpW1UQrEiE

— JD Vance (@JDVance) November 5, 2024

Nesta terça-feira, 5, dia que os americanos vão às urnas, a polícia do Capitólio, sede do Legislativo dos Estados Unidos, deteve um homem que exalava odor de combustível e carregava uma tocha e um isqueiro na entrada do centro de visitantes.

Por meio da rede social X, os agentes relataram que o indivíduo foi preso durante a checagem de segurança e que as visitas foram interrompidas ao longo do dia para uma investigação mais aprofundada sobre o caso.

"O CVC [Centro de Visitantes do Capitólio] está fechado para passeios durante o dia, enquanto investigamos. Forneceremos mais informações quando pudermos", informou a corporação. [LEIA MAIS]

Um homem foi preso ao ir votar na cidade de Fowler, no norte do estado de Nova York, perto da fronteira com o Canadá, no começo da manhã desta terça-feira, 5, informou a Polícia do Estado de Nova York em um comunicado à imprensa.

O homem, que já havia sido condenado por um crime grave, foi informado de que não tinha direito a votar porque não havia se registrado novamente após ser libertado da prisão. Para votar, após sair da prisão, ele teria que fazer o recadastro eleitoral.

Impedido de votar, o homem ficou furioso e ameaçou retornar com uma arma ou incendiar o local. A polícia foi acionada e o homem fugiu, mas depois foi pego pela e levado à delegacia para interrogatório. 

O homem foi levado para o Departamento de Polícia de Gouverneur. A identidade dele não foi divulgada pela polícia, que informou que vai fazer mais investigações sobre o caso. [LEIA MAIS]

Em entrevista ao Terra, Liza Kuko, voluntária do Partido Democrata na Carolina do Norte, afirmou que esta eleição está muito "acirrada", especialmente no Estado.

"Nossa última eleição estadual foi decidida por apenas algumas centenas de votos. As coisas estão bem apertadas aqui, então todos nós estamos fazendo o melhor para apresentar os nossos candidatos democratas, a Kamala Harris e nosso candidato a governador [Roy Cooper]", disse.

Liza está no bairro Steele Creek com outros voluntários do Partido Democrata distribuindo panfletos com informações dos candidatos: "Queremos apenas garantir que as pessoas que esperam votar nos democratas tenham todas as informações de que precisam para fazer uma escolha informada".

Liza Kuko, voluntária do Partido Democrata na Carolina do Norte, afirmou à reportagem do Terra que acredita que esta eleição esteja muito acirrada, especialmente no Estado.

"Nossa última eleição estadual foi decidida por apenas algumas centenas de votos. As coisas estão bem… pic.twitter.com/hodfjjAWUA

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O FBI comunicou que está ciente de ameaças de bomba em locais de votação em diversos Estados, sendo que a maioria tem origem de domínios de e-mail russos. Até o momento, a organização informa que nenhuma ameaça foi "considera credível". 

"A integridade das eleições é uma das maiores prioridades do FBI. Continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com nossos parceiros de segurança pública estaduais e locais para responder a quaisquer ameaças às nossas eleições e proteger nossas comunidades enquanto os americanos exercem seu direito de votar", afirmou.

A repórter do Terra Karen Lemos acompanha a movimentação dos eleitores norte-americanos na Carolina do Norte, considerado um estado-pêndulo que pode definir a vitória para Kamala Harris ou Donald Trump. Veja mais!

⛈️ Chove na Carolina do Norte; Estado pode decidir eleição 🇺🇸

A repórter Karen Lemos acompanha a movimentação dos eleitores norte-americanos na Carolina do Norte, considerado um estado-pêndulo que pode definir a vitória para Kamala Harris ou Donald Trump. Veja mais! pic.twitter.com/hM9aDlHhGc

— Terra (@Terra) November 5, 2024

Em pleno dia de eleição, a corrida pela Casa Branca vive um impasse — tanto ao nível nacional quanto nos Estados mais importantes do campo de batalha. Acompanhe ao vivo a apuração e os primeiros resultados aqui.

As pesquisas estão tão próximas, dentro da margem de erro, que Donald Trump ou Kamala Harris podem estar dois ou três pontos acima um do outro — o suficiente para vencer confortavelmente.

Há um caso convincente para mostrar por que cada um pode ter vantagem quando se trata de construir uma coalizão de eleitores nos lugares certos e, então, garantir que eles realmente compareçam.

Vamos começar com a possibilidade histórica de que um presidente derrotado pode ser reeleito pela primeira vez em 130 anos. [LEIA MAIS]

Os americanos vão às urnas na terça-feira em um clima de descontentamento e divisão, com pesquisas de opinião mostrando que quase dois terços dos eleitores acreditam que o país está indo na direção errada sob o comando do presidente norte-americano, Joe Biden.

Embora a economia dos Estados Unidos seja alvo de inveja no mundo industrializado, emergindo das paralisações causadas pela Covid-19 com forte crescimento do emprego e aumentos salariais, muitos americanos reclamam que esses ganhos foram engolidos pelos altos preços dos alimentos e das moradias.

A promessa de Biden de retomar um regime de imigração mais humanizado do que o do ex-presidente republicano Donald Trump logo colidiu com a realidade de um aumento nas travessias ilegais na fronteira.

A Suprema Corte alterou o cenário jurídico em torno do direito ao aborto ao derrubar o caso Roe vs Wade, inflamando uma das questões mais polêmicas da política norte-americana.

E, apesar da promessa de Biden de que os EUA serviriam como uma força estabilizadora no mundo, os conflitos no exterior ofuscaram sua Presidência. [LEIA MAIS]

O candidato Donald Trump criticou a apresentadora Oprah Winfrey por ter comparecido ao comício de sua adversária, a democrata Kamala Harris. O republicano chamou Oprah de contraditória e afirmou que suas falas contra ele são rídiculas.

"Bom, eu acho que é ridículo, eu estou desapontado na verdade, eu estive em um dos últimos programas dela e acho que nos últimos tempos ela se tornou um divisor de águas. Francamente, ela deveria se envergonhar de si mesma. A Fox também deveria, todo mundo acha que Fox é pró-Trump, mas não são. Ela deveria ter vergonha, eu conheço ela muito bem, ela foi várias vezes a Mar-a-Lago [residência dele em Palm Beach]. Ela deveria ter vergonha de dizer essas coisas contra mim". [LEIA MAIS]

Kamala Harris e Donald Trump terminaram suas campanhas para as eleições nos Estados Unidos com comícios na Pensilvânia e no Michigan, respectivamente - mas por quê? Em suma, porque esses são dois dos sete Estados onde os resultados ainda não foram definidos com as pesquisas apontando um equilíbrio tão grande que torna o resultado imprevisível - e que, portanto, podem decidir o próximo presidente americano. [LEIA MAIS].

Um prédio do Corpo de Bombeiros na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, também virou um centro de votação nesta terça-feira, 5, dia oficial das eleições americanas. A repórter Karen Lemos, do Terra, está no local e conta como funciona:

Até Corpo de Bombeiro vira centro de votação na Carolina do Sul (EUA) pic.twitter.com/2hAAJDvSKX

— Terra (@Terra) November 5, 2024

Uma curiosidade das eleições americanas é que há alguns locais de votação que não permitem que se faça propaganda para candidatos. Como é o caso de um Corpo de Bombeiros na Carolina do Sul (EUA). No local, nossa reportagem se deparou com uma placa na entrada descrevendo as proibições. Não é permitido nada que incentive as pessoas a votarem no candidato que o eleitor apoia. As restrições variam de acordo com o centro de votação. 

A Carolina do Sul é considerada um estado republicano, embora, em 2018, tenha quebrado a tradição e votado no democrata Joe Biden. (Por Karen Lemos, dos Estados Unidos).

Donald Trump votou no final da manhã desta terça-feira, 5, em horário local, em Palm Beach, na Flórida. Ele chegou aparado por um grande esquema de segurança, que contou com um comboio da Guarda Nacional, batedores para abrir caminho e um helicóptero sobrevoando o espaço aéreo da votação.

A chegada de Trump foi acompanhada por apoiadores que viram apenas o carro do ex-presidente chegando ao centro comunitário na Flórida. [LEIA MAIS].

Após votar nesta terça-feira, 5, o candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, se mostrou confiante com o resultado das eleições e afirmou que não haverá violência por parte de seus eleitores. Ele votou em Palm Beach, na Flórida, e depois conversou com a imprensa ao lado de sua esposa e ex-primeira-dama, Melania Knauss-Trump.

"Parece que os conservadores estão votando com muita força, com muita intensidade. Estou bastante confiante, estamos muito à frente já na contagem e os republicanos estão indo às urnas em massa. Vamos ver o resultado final", declarou Trump. [LEIA MAIS] 

Tratado como uma espécie de 'profeta eleitoral', o historiador Allan Lichtman, 77 anos, desenvolveu um modelo matemático que chama de 'As 13 chaves da Casa Branca'. Com base nessa fórmula, ele consegue prever o vencedor das eleições. Em 40 anos de atuação no ramo estatístico, ele apenas errou uma vez, em 2000. Neste ano, o 'profeta eleitoral' prevê Kamala Harris como nova presidente dos Estados Unidos. [LEIA MAIS]

Após postagens com fake news e incentivando os eleitores, Trump registrou o seu voto em um centro recreativo em Palm Beach, perto de Mar-a-Lago, onde ele tem uma mansão e vai aguardar a apuração. O candidato republicano chegou ao local às 13h30. 

Kamala Harris, candidata democrata, declarou que já votou antecipadamente pelo correio. Ela está na capital  Washignton e pode ser que faça alguma aparição surpresa em busca de mais votos. Em entrevista  ao programa The Big Tigger Morning Show, da rádio de Atlanta, ela fez um apelo: "Temos que fazer acontecer. Hoje é dia de votar, e as pessoas precisam sair e agir."

O eleitor Nelson Junior acredita que o voto é um direito dele como cidadão americano e merece ser exercido. "Fazer parte disso é, na verdade, fazer parte de uma comunidade", afirma. Ele acrescenta que não é só a eleição para presidente que importa. "Seja qual for o presidente que ganhe, eles não têm poder suficiente, o Congresso tem mais poder, então isso realmente não importa."

O eleitor Nelson Junior acredita que o voto é um direito dele como cidadão americano e merece ser exercido. "Fazer parte disso é, na verdade, fazer parte de uma comunidade", afirma.

Ele acrescenta que não é só a eleição para presidente que importa. "Seja qual for o presidente… pic.twitter.com/XyobKG3dV7

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O Terra visitou a Igreja Presbeteriana Steele Creek, em Charlotte, na Carolina do Norte. O centro religioso é um dos locais de votação da região. Por lá, a voluntária Shaniqua Green criou uma espécie de "espaço kids", onde crianças que estejam acompanhando seus responsáveis possam experimentar a sensação de votar. [LEIA MAIS] 

JD Vance, candidato à vice-presidente na chapa de Donald Trump, já votou. Ao lado da família, ele registrou o seu voto em Cincinnati, em Ohio, nesta manhã.  “Olha, eu me sinto bem. Você nunca sabe até saber, mas eu me sinto bem com essa corrida”, declarou aos jornalistas. 

Em postagem no X, antigo Twitter, Donald Trump pediu para que os eleitores não desanimem mesmo com as longas filas: "Agora é oficialmente o dia de eleição! Esse será o dia mais importante da história americana. O entusiasmo dos eleitores está imenso porque as pessoas querem fazer a América grande de novo. Isso significa que as filas estarão longas. Preciso que você entregue seu voto, não importa quanto tempo leve. FIQUE NA FILA! Os democratas comunistas radicais querem que você faça as malas e vá para casa. Juntos, teremos uma vitória tremenda." [LEIA MAIS]

It is now officially ELECTION DAY! This will be the most important day in American History.

Voter enthusiasm is THROUGH THE ROOF because people want to Make America Great Again. That means lines are going to be long!

I need you to deliver your vote no matter how long it takes.…

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 5, 2024

Enquanto o candidato republicano Donald Trump diz, sem evidências, que só perderá a eleição para Kamala Harris se houver fraude, membros do grupo radicais Proud Boys usam as redes sociais para disseminar mensagens de teor nazista, racista e questionar o processo eleitoral incitando a violência. [LEIA MAIS]

Após Kamala usar as redes sociais para incentivarem os eleitores a votarem, o perfil de Donald Trump na rede social Truth postou uma fake news. A publicação resgatou um vídeo que fala que "homens derrotam mulheres e ganham medalhas", em referência a lutadora argelina Imane Khelif. Porém, ela não é transgênero, mas sim intersexo. [LEIA MAIS]

Votação presidencial em igreja? Sim, é possível nos EUA

A repórter Karen Lemos explica que é possível votar em escolas, igrejas e até em logal de natação nos Estados Unidos. A eleição acontece hoje. Veja mais detalhes! pic.twitter.com/1n56hsoUn3

— Terra (@Terra) November 5, 2024

Com medo de protestos, a segurança na Casa Branca foi reforçada. Houve a construção de uma barreira, utilização de tapumes e presença da Guarda Nacional pelo entorno.

A rede social comandada por Elon Musk foi a que mais disseminou fake news durante toda a corrida eleitoral dos Estados Unidos em 2024. Neste ano, o X (antigo Twitter) teria se tornado uma espécie de núcleo da desinformação através de posts e informações equivocadas contra o proceso eleitoral e contra a democrata Kamala Harris, conforme mostra o levantamento do Center for Countering Digital Hate. [LEIA MAIS]

Que o ex-presidente dos Estados Unidos é rico, muita gente sabe. Mas qual é o tamanho da fortuna de Donald Trump e qual a sua origem? Será que a democrata Kamala Harris fica muito atrás? Confira os patrimônios estimados dos candidatos à Presidência dos EUA. [LEIA MAIS]

Um documento assinado por procuradores-gerais de 47 estados, exceto estados de Indiana, Montana e Texas, pediu por paz durante a eleição: "Apelamos a todos os americanos para votar, participar do discurso civil e, acima de tudo, respeitar a integridade do processo democrático. A violência não tem lugar no processo democrático; exerceremos nossa autoridade para fazer cumprir a lei contra quaisquer atos ilegais que a ameacem." [LEIA MAIS]

Em um cenário de incerteza pela votação acirrada, até mesmo a 'aposta' de um animalzinho vira esperança para os eleitores americanos. Desta vez, uma bebê hipopótamo famosa na internet 'previu' a eleição de Donald Trump contra Kamala Harris. [LEIA MAIS]

Pensilvânia é considerado um dos principais Estados-chave para eleição deste ano. A votação começou às 9h (horário de Brasília). As pesquisas indicam um empate entre Trump e Kamala na região. 

Atualmente, o salário mensal do presidente dos EUA é de US$ 33 mil brutos (R$ 190 mil, na cotação atual). Com desconto de impostos, esse valor fica em torno de R$ 145 mil por mês, na moeda brasileira.

Além do salário, o presidente tem os seguintes benefícios, segundo dados da BBC:

• Direito de morar na residência oficial -- a Casa Branca --, que fica na capital, Washington D.C;
• Recebe o valor de US$ 100 mil (em torno de R$ 577 mil) para mobiliar a Casa Branca como preferir;
• Recebe US$ 150 mil (R$ 865 mil) por ano para gastos com alimentação, manutenção da casa e viagens para fora do país;
• Recebe US$ 19 mil por ano (R$ 109 mil) para programas de lazer e entretenimento.

Kamala ou Trump: quem vai vencer a eleição nos EUA? Essa pergunta é a principal dúvida do mundo. No Kosovo, o artista Alkent Pozhegu resolveu transformar o tema em arte e fez uma pintura com os rostos dos dois candidatos na cidade de Gjakova. 

Kamala, que já votou antecipadamente, escolheu a histórica Universidade Howard, apelidada de "Harvard Negra", em Washington, onde se formou em 1986 e começou a dar os primeiros passos na política ao concorrer a representante estudantil do primeiro ano, para acompanhar a eleição. 

Trump, por outro lado, não surpreendentemente, escolheu o seu resort em Mar-a-Lago como sede, a "Casa Branca de Inverno", como era chamada quando era presidente. O candidato republicano vai votar presencialmente hoje, na Flórida.  [LEIA MAIS]

Em postagem no X, antigo Twitter, Kamala deixou um recado para os eleitores na manhã de hoje. "Estados Unidos, este é o momento de vocês fazer suas vozes serem ouvidas", escreveu. Na sequência, ela afirmou que "hoje, votamos porque amamos nosso país e acreditamos na promessa dos EUA". [LEIA MAIS]

America, this is the moment to make your voices heard.

Go to https://t.co/VbrfuqVy9P to find everything you need to cast your ballot today. pic.twitter.com/EfEFcxNo0z

— Kamala Harris (@KamalaHarris) November 5, 2024

A campanha de Donald Trump terminou no Michigan. Durante o discurso, o candidato republicano chegou a dizer que uma eventual derrota seria por responsabilidade dos seus próprios apoiadores: "Não há nada que eles [democratas] possam fazer. Em outras palavras, nós só teríamos você para culpar".

Caso Kamala Harris vença a disputa presidencial, seu marido, Douglas Emhoff, será o primeiro homem a ocupar o posto de primeiro-cavalheiro na Casa Branca. Os dois se conheceram em 2013, após amigos em comum arranjaram a eles um ‘encontro às cegas’. Na época, Harris não tinha cargo político, ela ocupava o posto de procuradora-geral do Estado da Califórnia. O encontro deu certo e, em menos de um ano, se casaram. [LEIA MAIS]

Mais de um terço dos eleitores aptos a votar nas eleições dos Estados Unidos registraram o seu voto antes da data oficial, que é nesta terça-feira, 5. Segundo dados da Universidade da Flórida, mais de 78 milhões já enviaram suas opções pelos correios ou em sessões das cidades neste ano. [LEIA MAIS]

As urnas foram abertas nos Estados de Nova York, Connecticut, Indiana, Kentucky, Maine, Nova Jersey e Virgínia. A votação começa às 8h no horário de Brasília (6h, no horário local)

O Terra visitou Asheville, cidade da Carolina do Norte, que foi muito afetada pelo furacão Helene. Em meio a escombros, os moradores locais não estão preocupado com o resultado das urnas: “Eu sei que [o candidato republicano Donald] Trump está concorrendo e sei que a vice-presidente [a democrata Kama Harris] está concorrendo. Eu não gosto do Trump porque ele nos faz parecer estúpidos, mas eu também não sei nada sobre a vice-presidente. Quer dizer, eu estive muito ocupado e preocupado com isso”, disse um dos moradores ao mostrar sua loja destruída. “Então eu não vou votar“. [LEIA MAIS]

Donald Trump, não poderá ser reeleito caso vença a democrata Kamala Harris. A 22ª Emenda à Constituição dos EUA, aprovada em 1951, define que presidentes podem ser eleitos para apenas dois mandatos. Ou seja, quem já cumpriu dois mandatos como presidente fica constitucionalmente impedido de se candidatar novamente. Este pode ser o caso de Trump, que já cumpriu um primeiro mandato, entre 2017 a 2021, quando venceu a democrata Hillary Clinton. Ele tentou a reeleição em 2020, mas acabou derrotado por Joe Biden. [LEIA MAIS]

A maioria das urnas começam a ser fechadas a partir das 21h de hoje. Não é possível afirmar com precisão quando sairá o resultado. Porém, a expectativa é que a partir da tarde de amanhã as projeções já indiquem se a Casa Branca será de Kamala ou de Trump. [LEIA MAIS]

Na véspera da eleição, Trump foi primeiro à Carolina do Norte e depois para Reading e Pittsburgh. Também aproveitou a visita ao Estado para fazer um discurso e declarou que era importante vencer na Pensilvânia. 

“Se vencermos na Pensilvânia, venceremos a bola de cera inteira. Acabou”, disse, antes de concluir a campanha no mesmo lugar das anteriores, em Grand Rapids, Michigan.

Kamala Harris bate na porta de eleitores para pedir voto às vésperas da eleição nos EUA:

A candidata democrata, Kamala Harris, passou o dia na Pensilvânia, segundo a agência de notícias AP. Ela visitou Scranton, local de nascimento do atual presidente Joe Biden, além de Reading e Allentown.

Na terra natal de Biden, ela discursou para os moradores e pediu para que todos votassem. “Vocês farão a diferença nesta eleição”, declarou com uma grande placa feita à mão, onde havia escrito o slogan da sua campanha, “Vote for freedom” (Vote pela liberdade). 

Em Reading, ela foi vista batendo na porta de alguns cidadãos, no intuito de conquistar eleitores.

A primeira urna apurada nos EUA foi em Dixville Notch, em New Hampshire, e deu empate entre os dois candidatos. Kamala Harris e Donald Trump receberam três votos cada um. A votação começou às 00h no horário local (2h, no horário de Brasília) e terminou minutos depois. [LEIA MAIS]

Alguns estados, historicamente, elegem sempre o mesmo partido: Califórnia e Nova York votam no Partido Democrata, já Texas e Arkansas, no Partido Republicano.

Os estados que não têm a tradição de votar em um partido específico, oscilando nas eleições, são chamados de estados-pêndulo (‘Swing States’, em inglês). Este ano são: Pensilvânia, Geórgia, Carolina do Norte, Michigan, Wisconsin, Nevada e Arizona. Juntos, eles somam 93 delegados.

E são esses sete Estados que devem definir se é Kamala Harris ou Donald Trump que vai ocupar a Casa Branca a partir de 2025. Nos últimos dias de campanhas, os dois fizeram uma ofensiva por essas localidades. 

Não. Além da presidência, também serão eleitos os integrantes para o Congresso norte-americano, onde ocorre a aprovação das leis do país. Os candidatos disputam 435 cadeiras da Câmara dos Representantes e 34 do Senado.

Também há a possibilidade de enviar as cédulas por correio, chamados de “All-mail” ou entregar por meio de programas de votação ausente, segundo o governo americano. A candidata democrata Kamala Harris, por exemplo, votou por este método, antecipadamente. O ex-presidente Barack Obama também registrou seu voto pelo correio como forma de incentivar demais eleitores e diminuir as chances de uma alta abstenção. [LEIA MAIS]

A maioria dos eleitores votam com cédulas de papel. Nela, eles marcam à mão o candidato interessado. No entanto, em alguns Estados, é possível utilizar um dispositivo digital para votar conhecido como BMDs (ballot marking devices), onde ele reproduz o registro em papel do voto. 

Ao todo, mais de 160 milhões de eleitores estão aptos a votar. Porém, diferente do Brasil, o voto não é obrigatório. Além disso, são necessários “apenas” 270 votos para definir quem vai comandar a nação mais poderosa do mundo. 

Trump foi alvo de um atentado durante um comício na cidade de Butler, na Pensilvânia, em 13 de julho. O candidato republicano acabou atingido de raspão na orelha direito por um tiro de fuzil AR-15. Uma pessoa na plateia morreu e outras duas ficaram gravemente feridas. Nos discursos seguintes da campanha, o empresário optou por utilizar um vidro blindado como forma de proteção. 

A disputa acontece após uma campanha cheia de reviravoltas e polêmicas. Inicialmente, o adversário de Trump seria o atual presidente Joe Biden. Porém, depois do primeiro debate entre os dois, a saúde do candidato democrata foi colocada em xeque. Ele apareceu frágil e confuso --como já tinha acontecido em outras oportunidades durante discursos ou aparições públicas-- e viu crescer a pressão em todos os setores para que renunciasse à candidatura, o que acabou acontecendo em agosto, dando lugar para a vice Kamala Harris. 

Quem vai presidir os Estados Unidos pelos próximos quatro anos? Eleitores americanos vão às urnas hoje para definir o futuro do país. Kamala Karris e Donald Trump chegam ao dia da eleição tecnicamente empatados. Com a disputa acirrada, a expectativa é que o vencedor seja conhecido apenas a partir da noite de quarta-feira.