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Luxemburgo recusa juramento e atrasa o depoimento na CPI

Quinta, 30 de novembro de 2000, 09h33min
Atualizada às 15 horas
O ex-técnico da seleção brasileira Wanderley Luxemburgo começou a depor às 9h53 na CPI do Futebol, do Senado. Marcado inicialmente para as 9 horas, o depoimento foi atrasado porque o treinador se recusava a assinar o termo de juramento que o obriga a dizer a verdade. Orientado pelos advogados Michel Assef e Marcos Tardelli, o ex-treinador da seleção brasileira só aceitou assinar o documento após um pedido do senador Romeu Tuma (PFL-SP).

No início do pronunciamento aos senadores, ele acusou sua ex-secretária de chantagem. Luxemburgo deixou garantiu que Renata Alves o usa para aparecer e fazer uma carreira profissional. Lembrou ainda que ela apareceu pela primeira vez na TV de costas, mas hoje já aparece nua em revistas especializadas.

Luxemburgo disse que foi procurado por um enviado de Renata que, inicialmente, pediu R$ 200 mil para não continuar as denúncias contra ele. Por último, o ex-treinador da seleção brasileira afirmou que Renata usa a mídia com inteligência para permanecer em evidência e que já moveu duas ações contra ela. Segundo o técnico, o advogado de Renata já teria proposto um acordo de R$ 1,5 milhão para encerrar o caso, mas ele mandou informar que não tem acordo.

Luxemburgo afirmou que Renata nunca apresentou provas das denúncias que tem feito. "Num programa de televisão eu perguntei a jornalistas se alguém viu algum documento e todos disseram que não", acrescentou.

Ele também afirmou que Renata nunca foi sua secretária. "Se fosse minha secretária trabalharia no meu escritório, mas ela trabalhava em casa", disse.

Antes do depoimento, o relator da CPI, senador Geraldo Althoff (PFL-SC), disse à Globonews que tem 80 perguntas para fazer ao ex-técnico da seleção brasileira.

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Redação Terra

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