Atualizada às 14h31
Wanderley Luxemburgo negou agora há pouco, quando consultado pelo senador Maguito Vilela (PMDB-GO), ter freqüentado a "embaixada", residência no Rio onde, segundo Renata Alves, o treinador se reunia com empresários. "Nem sei onde fica essa tal de embaixada", garantiu o ex-técnico da seleção brasileira. Luxemburgo disse ainda que, em 93 e 94, ele era o técnico do Palmeiras e tinha jogo todas as quartas-feiras. Portanto, não podia estar presente nas reuniões da "embaixada", conforme acusou a sua ex-secretária Renata Alves.O treinador também garantiu não conhecer Manuel Rodrigues, dona da casa, na Barra da Tijuca, onde funcionaria a "embaixada". Ele admitiu conhecer Jorge Rodrigues, que também seria dono do imóvel. Segundo Luxemburgo, Jorge Rodrigues é um ex-diretor do Flamengo.
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