O jogador Ronaldo já fez duas defesas da Nike, sua patrocinadora e da seleção brasileira, no depoimento à CPI. Ele admitiu que sabe da existência do contrato de patrocínio entre a Nike e a CBF. Mesmo garantindo não conhecer detalhes do documento, defendeu a cláusula que obriga a entidade máxima do futebol brasileiro a escalar pelo menos oito jogadores titulares nas partidas organizadas por sua patrocinadora. "Eu acho natural que sejam escalados os oito jogadores", disse.Há pouco, Ronaldo fez nova defesa do contrato. "Pelo que sei é o maior investimento feito no futebol mundial. Nesse momento todos têm dúvida sobre se a Nike é boa para o futebol brasileiro, mas eu não tenho que a Nike é séria", afirmou, numa resposta ao deputado Eurico Miranda (PPB-RJ). "Se eu fosse a Nike tinha rescindido o contrato e ido embora", acrescentou, garantindo que a empresa "ajuda o futebol brasileiro".
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