Cerca de 150 familiares e nove agentes penitenciários continuam em poder dos detentos da Penitenciária de Pirajuí, interior de São Paulo. A movimentação da PM no local é intensa, mas ainda não houve invasão. Os presos fazem um movimento de apoio ao Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo que atua dentro das penitenciárias, ao qual são atribuidas as rebeliões.Outras 18 rebeliões acontecem no Estado de São Paulo. Os motins são uma demonstração de força do PCC, que teve cinco de seus principais líderes transferidos do Carandiru na última sexta-feira.
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