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Secretário faz restrições após a revista no Carandiru

Terça, 20 de fevereiro de 2001, 18h02
Atualizado às 18h43

O secretário das Administrações Penitenciárias, Nagashi Furukawa proibiu visitas no domingo no Complexo do Carandiru. "Em todos os presídios danificados pelas rebeliões as visitas serão suspensas", disse Nagashi. O secretário alertou que, dependendo do tempo da reforma a suspensão será prorrogada. A revista de todo o Complexo do Carandiru em São Paulo terminou por volta das 18h10. A Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo saiu do local por volta das 18h e a voltar para os quartéis da corporação.

Ainda não foi divulgado o balanço final do que foi encontrado dentro dos pavilhões do presídio, mas três caixas contendo armas brancas foram retiradas pelos policiais do choque, que saíram sob vaias e gritos de "assassinos".

Ontem, cinco pistolas, 260 armas brancas, que incluem facas e estiletes, foram encontradas, além de celulares. Duas terezas, panos amarrados para formar uma corda, muito usada em fuga de presídios, também foram achadas.

Agressão - Uma comissão de parlamentares entrou no presídio logo após a revista para ver como estão as condições dos presos. Alguns familiares dos detentos disseram que os presos teriam dito que estavam sendo agredidos. A família e os presos se comunicam, de fora para dentro do presídio, por sinais.

A revista começou ontem, logo após o fim da rebelião sendo interrompida às 17h. Às 8h da manhã de hoje, 27 agentes penitenciários recomeçaram os trabalhos nos pavilhões 8 e 9, que abriga metade da população carcerária do presídio. Uma nova pausa foi feita para o almoço por volta das 14h e a revista chegou ao fim às 18h.

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Redação Terra

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