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ACM já fala em renúncia para preservar direitos políticos

Quarta, 23 de maio de 2001, 19h57

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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) não descarta mais a possibilidade de renunciar ao seu mandato para evitar a perda dos direitos políticos. O líder baiano recusa-se a admitir abertamente a renúncia e afirma que vai lutar "até o último minuto", mas não diz qual é o momento exato. Afirma que pode ser antes da decisão da Mesa Diretora do Senado ou até no plenário, caso o processo chegue lá. Assume abertamente, apenas, que o "último minuto" é o instante em que ainda acredita poder convencer seus colegas de sua inocência.

O único sinal claro de que o cacique do PFL pode renunciar antes da decisão da Mesa Diretora, momento em que tecnicamente ele corre o risco de perder os seus direitos políticos, é que ACM garante que vai disputar as eleições para o ano que vem: "Não há dúvidas de que vou concorrer nas próximas eleições. Não vou perder meus direitos políticos".

O senador, que durante entrevista coletiva demonstrou bom humor, afirmou, inclusive, estar mais interessado em concorrer ao Senado federal que ao governo da Bahia. E aproveita para criticar aqueles que, no seu entender, estão aproveitando este processo para ganhar 15 minutos de fama.

"Tenho certeza que no próximo mandato não encontrarei aqui muitos dos que hoje estão, porque as urnas farão com eles o que hoje querem fazer comigo".

ACM disse que não se surpreendeu com o resultado da votação porque ela foi aberta. Ele acredita que os senadores jogaram para o público e numa votação secreta será diferente. O líder baiano fundamenta a sua opinião no fato de vários senadores terem argumentado contra a inclusão da pena de cassação do mandato no relatório de Saturnino Braga (PSB-RJ).

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