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Diniz afirma que nem cinto nem coletes foram usados

Segunda, 30 de julho de 2001, 13h31
Atualizado às 18h18
Alexandre Tahira/Terra
João Paulo Diniz e Fernanda Vogel, durante o SP Fashion Week, no início deste mês
(veja o local do acidente)

João Paulo Diniz voltou na manhã de hoje a Maresias, no litoral norte de São Paulo, para ajudar a procurar sua namorada, Fernanda Vogel, e o piloto de seu helicóptero, que estão desaparecidos desde a queda da aeronave na última sexta-feira. Diniz afirma que nadou por cerca de 20 minutos com Fernanda, mas ela acabou se separando e ele não conseguiu mais encontrá-la. O empresário disse que não buscou o colete salva-vidas no helicóptero pois teve medo que a aeronave afundasse e que todos os ocupantes do helicóptero estavam com o cinto de segurança desafivelados, de acordo com o chefe da Defesa Civil de Maresias, Luís Figueiredo.

Embora contrariando as normas de segurança aérea, o fato de estarem sem os cintos atados pode ter contribuído para que todos escapassem do helicóptero antes que este afundasse, na avaliação de Figueiredo. O capitão do Corpo de Bombeiros Carlos Eduardo Smicelato confirma que, de acordo com uma das vítimas do acidente, ninguém estava usando coletes salva-vidas, que teriam ficado no helicóptero, nem cinto de segurança na hora da queda. Confira os detalhes do acidente em entrevista com o chefe da Defesa Civil no Jornal da Lilian.

O Corpo de Bombeiros de São Paulo começou, na tarde de hoje, a procurar os corpos da modelo Fernanda Vogel e do piloto no fundo do mar, com um grupo de mergulhadores. O capitão Smicelato afirma que os mergulhadores estão procurando o "local exato" da queda do helicóptero, com ajuda de informações de Diniz, para planejar melhor as buscas. Diniz ficou, desde as 11h30, quando chegou em Maresias, em sua casa de praia, reunido com a mãe, tios e o padrasto de sua namorada e com o comandante do Corpo de Bombeiros, tenente Igor Klein, e com o chefe da Defesa Civil de São Sebastião, Luiz Figueiredo. O empresário saiu de sua casa em direção a São Paulo, de helicóptero, perto das 18h.

Os bombeiros afirmam ainda ter esperanças de encontrar a modelo e o piloto vivos, mas admite que já trabalham mais claramente com a hipótese da morte de ambos. "Agora vamos nos concentrar nas buscas da aeronave e dos corpos", disse o capitão Smicelato. Ele afirmou, ainda, ter recebido diversas informações desencontradas com supostas pistas sobre a localização de Fernanda, do piloto e da aeronave.

"Já recebemos dezenas de ligações de pessoas que teriam visto algo parecido com um corpo no mar. Quando conferimos a informação, vemos que se trata de uma bóia ou um tronco", disse o capitão. Videntes, também, estariam tentando "ajudar" a polícia. "Muitos dizem que sonharam ou tiveram premonições sobre a localização dos desaparecidos", contou Smicelato. "Se houver uma lógica ligada à informação, nós podemos checar", completou.

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Redação Terra/JB Online

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