5 piores celulares da Motorola em 2023
Como qualquer outra marca, existem alguns modelos da Motorola que podem não valer mais o investimento em pleno 2023, seja por que saiu de linha, processamento fraco ou preço alto.
A Motorola é uma empresa muito forte no Brasil, especialmente por ter celulares básicos e intermediários a um preço mais acessível, ou ainda modelos de altíssimo nível, como os da linha Edge, para quem é mais exigente Entretanto, como qualquer outra marca, existem alguns modelos que podem não valer mais o investimento em 2023, seja por que saiu de linha, processamento é fraco ou preço muito alto.
Aviso
O objetivo deste texto não é dizer que os celulares listados aqui são ruins. Na verdade, alguns deles são muito bons em diversos aspectos. Entretanto, por um motivo ou outro, são aparelhos que não valem a pena investir em 2023, seja porque seu processamento é muito fraco para os dias atuais, seu preço é exagerado ou perdeu o suporte da fabricante.
Moto G100: já saiu de linha e continua caro
saiu de linha em 2022, mas continua custando R$ 3.500 no varejo
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A Motorola lançou em 2021 o Moto G100, modelo pioneiro na tecnologia Ready For, que permitia espelhar e transformar o celular em uma espécie de computador ligado a um monitor. Com sua configuração parruda que inclui o processador Snapdragon 870, 12 GB de memória RAM e telona de 6,7 polegadas, o aparelho sempre foi uma excelente opção de compra, até agosto do ano passado, quando ele simplesmente sumiu do mercado.
Na época, trouxemos aqui em primeira mão que o Moto G100 deixou de ser vendido oficialmente pela Motorola. A própria empresa nos confirmou que o aparelho chegou ao fim do ciclo e por isso sumiu do catálogo. Por enquanto, é possível encontrá-lo apenas em lojas do varejo, mas não podemos confirmar se todos os modelos tem 12 meses de garantia. Falando nisso, seu preço atual é de R$ 3.500, o que não faz o menor sentido, já que você pode adquirir o Moto Edge 30 ou Edge 30 Fusion, que é melhor, mais moderno e ás vezes até mais barato.
Moto G53: performance abaixo do esperado
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Moto G53não vale a indicação de compra.
O Moto G53 pode até ser bonito e ter um preço atrativo, mas em nossa análise, nem se ele custasse só R$ 800 valeria a pena. Sendo bem sincero, não existe indicação de compra do Moto G53. Seu maior ponto positivo é a bateria, já que ele sobreviveu aos nossos testes por mais de 15 horas em standby e 7h45 em tarefas do cotidiano e ainda não tinha esgotado toda sua energia.
Mesmo assim, a ótima bateria não compensa o preço alto em comparação a um desempenho fraco e câmeras limitadíssimas. Em nossa análise, ele decepcionou em todos os testes de benchmark e mesmo com gráficos no BAIXO, o Moto G53 sofreu para pegar um selo RODA em jogos que normalmente todos os celulares tiram de letra. Desta forma, se você pensa em se divertir com jogos mais pesados, fuja do Moto G53.
Moto G60s: não faz o menor sentido
Esse é o
Moto G60, um dos melhores custo-benefício da Motorola nos últimos anos.
A existência do Moto G60s não faz o menor sentido e eu vou te explicar o porquê. Em abril de 2021, a Motorola lançou o Moto G60, dispositivo que rapidamente conquistou o público com seus maravilhosos 6.000 mAh de bateria, câmera poderosa de 108 MP e processador Snapdragon 732G. Quatro meses mais tarde, a Motorola quis lançar uma nova versão desse aparelho de sucesso chamado Moto G60s e ninguém entendeu nada.
O Moto G60s perde do G60 "original" em câmeras, em bateria e até em design, e mesmo assim é mais caro. Em testes, ele empata em performance, mesmo com um processador diferente, e só ganha do G60 no tempo de carga, que é mais rápido graças a tecnologia de 60 watts. Hoje, nenhum deles é mais vendido pela Motorola, mas no varejo, o G60s continua R$ 300 mais caro que o seu irmão "original", o que não dá para entender. Atualmente, não recomendo a compra de nenhum deles, mas se quiser mesmo um G60, prefira o modelo sem o "S".
Moto E13: básico, mas até demais
Moto E13 é básico até demais, mesmo sendo um lançamento deste ano.
A gente sabe que nem todo mundo pode pagar por um celular mais completo, com boa configuração de câmeras, processador que roda qualquer coisa e que tenha recursos adicionais que fazem valer cada centavo. Alguns até podem pagar, mas preferem modelos mais simples, apenas para fazer ligações e mandar mensagens de WhatsApp. Por isso, as grandes fabricantes costumam lançar modelos mais básicos, como é o caso da linha Moto E da Motorola. Entretanto, o Moto E13 não dá para indicar em pleno 2023.
Lançado neste ano, o aparelho custa atualmente R$ 750 e oferece muito menos que o aceitável para os dias atuais. São apenas 2 GB de memória RAM, 64 GB de armazenamento e processador Unisoc T606, que é bastante limitado. No começo, até pode funcionar bem, mas não vai demorar para as notificações de memória cheia começarem a aparecer, mesmo que você tenha o mínimo de apps possível. Não dá para recomendar a compra desse carinha de jeito nenhum.
Moto E7 Power: muito fraco para os dias atuais
Quem vai pelo preço, que acha que o mais caro é melhor, pode se enganar com o
Moto E7Power
Se o novíssimo Moto E13 não vale a pena por R$ 750, o que dizer de um modelo que foi lançado há dois anos, tem um hardware muito mais limitado e ainda assim custa mais caro? Esse é o caso do Moto E7 Power, que vem com Android 10, processador MediaTek Helio G25, 2 GB de memória RAM e só 32 GB de armazenamento que com certeza já vem de fábrica pedindo arrego.
Mesmo com esse hardware limitadíssimo, seu preço atual tem ficado próximo de mil reais, o que também não faz o menor sentido. Por esse preço, você consegue encontrar outros modelos básicos e que valem mais a pena, como é o caso do Moto G22, da própria Motorola. Se você pretende comprar um celular mais básico ou conhece alguém com esse desejo em mente, já avisa sobre esses modelos da linha Moto E, tanto os mais antigos como os mais novos, pois não valem a pena!
E aí, você concorda com essa lista? Faltou algum modelo? Deixe seu comentário!
