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A China reivindica algumas ilhas do Japão como suas há 130 anos; então tomou uma decisão: cercá-las com boias

A disputa territorial em torno das Ilhas Senkaku continua sem solução, e a presença constante de embarcações chinesas sugere que Pequim manterá sua pressão.

6 abr 2025 - 22h19
(atualizado em 7/4/2025 às 10h29)
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Foto: Xataka

Ano de 2018. Uma boia aparece na zona econômica exclusiva do Japão, no Mar da China Oriental. Instalada estrategicamente, ela fica nas proximidades das ilhas Diaoyu (conhecidas como Senkaku no Japão) e carrega a "bandeira" chinesa.

Desde então, outras boias foram sendo instaladas — em um claro recado que remete ao passado. Segundo a China, as ilhas lhe pertencem há séculos.

O contexto histórico

As tensões entre China e Japão pelas ilhas Diaoyu (Senkaku para os japoneses) remontam ao século XIX, quando o Japão anexou o arquipélago em 1895, após a Primeira Guerra Sino-Japonesa. Mais tarde, ao fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos passaram a administrar as ilhas até 1972, quando as devolveram ao Japão — o que gerou protestos da China e de Taiwan, que reivindicam a posse com base em registros históricos que remontam à dinastia Ming.

E não é só isso

A disputa se intensificou em 2012, quando o Japão nacionalizou algumas das ilhas, provocando fortes reações da China, manifestações populares e um agravamento das relações bilaterais.

Com o passar dos anos, a presença militar e as patrulhas marítimas na região aumentaram, com incidentes frequentes entre embarcações chinesas e japonesas — mantendo a disputa como um foco constante de tensão no Leste Asiático.

O caso da(s) boia(s) elevou ainda mais as tensões.

Um gesto diplomático em um contexto de tensões

Nas últimas semanas, a China retirou uma das boias que havia instalado na zona econômica exclusiva (ZEE) do Japão,...

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