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A Toyota ostentava uma filosofia "kaizen" e um perfeccionismo doentio; Tesla e BYD têm sérias dúvidas de que seja realmente útil

Tesla e BYD jogam com a vantagem de serem "nativos digitais" do carro elétrico A Toyota e outros fabricantes tradicionais produzem com materiais e processos mais caros em tempo e dinheiro

31 mar 2025 - 10h40
(atualizado às 13h50)
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Foto: Xataka

Quer um carro confiável? Compre um automóvel japonês.

Esse é, sem dúvida, o ditado que marcou a indústria por anos. É o que apontam os principais estudos de mercado que analisam falhas e defeitos relatados pelos consumidores. Seja na Espanha ou nos Estados Unidos, os relatórios geralmente colocam as empresas japonesas no topo.

Em um dos relatórios mais recentes da Consumer Reports (que avalia a confiabilidade dos veículos desde 1939), os dados da Visual Capitalist deixavam poucas dúvidas: das sete marcas mais confiáveis do mercado, seis eram japonesas.

A única exceção era a Mini (britânica e pertencente à BMW), que superava Acura, Honda, Subaru e Mazda. Acima da Mini, a Toyota ocupava a segunda posição e a Lexus, pertencente à Toyota, estava no topo do ranking. Além disso, com uma diferença clara. Entre Mini e Mazda (respectivamente terceira e sétima marcas mais confiáveis), havia uma diferença de quatro pontos. No entanto, a Toyota superava a Mini por cinco pontos, e a Lexus, por oito. Assim, o intervalo entre as duas primeiras colocadas e a última do pódio era enorme.

Para explicar como se chegou a esse ponto, costuma-se citar a filosofia Kaizen, da qual a Mazda tanto se orgulha. A ideia central desse método de trabalho é implementar pequenas mudanças em uma melhoria contínua, sem grandes rupturas, mas cuja soma leva à maior perfeição possível.

O perfeccionismo dos japoneses e o amor pelo detalhe se refletem perfeitamente na figura dos Takumi, os artesãos da Lexus que ...

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