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Ações do Slack estreiam na Bolsa com alta de 48%

Por volta de 13h10 (horário de Brasília), as ações apresentavam alta de 48%, sendo negociadas a US$ 38,5

20 jun 2019 - 13h29
(atualizado às 15h02)
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O aplicativo de mensagens corporativas Slack estreou na bolsa de valores de Nova York (NYSE, na sigla em inglês) nesta quinta-feira, 20. Por volta de 13h10 (horário de Brasília), as ações eram negociadas a US$ 38,5, alta de 48% em relação ao preço inicial estabelecido pela empresa, de US$ 26. Com esses números, o aplicativo é avaliado em US$ 23 bilhões.

No ano passado, o Slack foi avaliado em US$ 7,1 bilhões, após uma rodada de investimento de US$ 427 milhões. A abertura de capital do aplicativo foi uma oferta pública direta de ações (DPO, na sigla em inglês). É um processo pouco usual, no qual a empresa simplesmente põe seus papéis à disposição, sem o processo prévio de leilão pelo preço das ações ou preparação com bancos de investimento. A manobra, porém, tem atraído empresas de tecnologia: no ano passado, o Spotify fez o mesmo para abrir seu capital na NYSE.

Estreia

Fundado em 2013 por Stewart Butterfield, um dos fundadores do serviço de armazenamento de fotos Flickr, o Slack nasceu como um serviço de comunicação interno de um jogo criado por Butterfield. O sistema, no entanto, acabou virando uma ideia própria e hoje conta com milhares de usuários pagos em todo o mundo, além de ter uma versão gratuita - o serviço tem sido considerado um substituto contemporâneo ao email em várias corporações.

De acordo com a empresa de investimento Wedbush Securities, a plataforma tem hoje mais de 10 milhões de usuários diários e é usada em mais de 150 países. Segundo o Slack, a receita do aplicativo aumentou 80% no ano passado, para US$ 400 milhões.

O Slack faz parte de um grupo de empresas de tecnologia que escolheram o ano de 2019 para abrirem capital. Quem começou o movimento este ano foi a Lyft, rival do Uber, que estreou na bolsa de valores Nasdaq em março. No mês seguinte, a rede social Pinterest começou a negociar seus papéis na bolsa de valores de Nova York. A estreia mais recente foi do Uber, que teve um resultado abaixo da meta da empresa. O serviço de hospedagem Airbnb também deve fazer sua oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) este ano.

Estadão
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