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Agora é possível gerar vídeos com o Gemini, a IA do Google

Modelo Veo 2, que impressiona pela qualidade, estará disponível para usuários do Gemini Advanced e Google One AI Premium

15 abr 2025 - 14h10
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O Google anunciou, nesta terça-feira, 15, uma nova plataforma geradora de vídeos por inteligência artificial (IA). A novidade, chamada Veo 2, estará disponível para usuários do Gemini Advanced - o modelo gerou comentários positivos ao ser revelado para desenvolvedores em dezembro do ano passado. Além disso, o Google Labs também disponibilizará a ferramenta por meio do Whisk, recurso que permite que o usuário transforme imagens geradas por IA em vídeos curtos.

Para acessar o Veo 2 por meio do Gemini Advanced, os usuários deverão selecionar a ferramenta no menu suspenso dos modelos do Gemini. O novo recurso de IA gera vídeos de até oito segundos com resolução de 720p, em arquivo de MP4 e formato 16:9.

Já os assinantes do Google One AI Premium, podem acessar o Whisk Animate, com o Veo 2, para transformar imagens geradas por IA em vídeos de oito segundos usando poucos prompts.

De acordo com o Google, existe um limite mensal de vídeos que os usuários poderão gerar. O número não foi divulgado, no entanto, a empresa disse que os usuários serão notificados quando estiverem próximos de atingir a quantidade máxima.

Além disso, os vídeos gerados com o Veo 2 contarão com marcas d 'água digitais em cada quadro de imagens. Assim, esses conteúdos podem ser identificados como produzidos por IA.

A ferramenta também contará com uma área de feedback dos usuários, em que podem dar uma espécie de like e dislike para avaliar os resultados gerados pela IA.

O lançamento do Google pode ser uma tentativa de competir com a Sora, IA da OpenAI, lançada em dezembro de 2024. Entretanto, a plataforma de vídeos de Sam Altaman não apresentou resultados tão convincentes. No mesmo mês, quando o Veo 2 foi apresentado para desenvolvedores, gerou uma resposta mais positiva entre aqueles que testaram as ferramentas.

Lançamentos recentes do Gemini

Em março, o Gemini ganhou a possibilidade de usar recursos adicionais na pesquisa, como arquivos, por exemplo, com o Flash Thinking Experimental 2.0. Além disso, na mesma época, a IA ganhou uma janela de contexto com mais de 1 milhão de tokens, fazendo com que o Gemini conseguisse "raciocinar" melhor e otimizando os seus resultados.

Em dezembro do ano passado, o assistente pessoal do Google ganhou o recurso de Pesquisa Profunda, em que resume pesquisas da web e fornece as fontes da onde tirou aquelas informações para a pesquisa do usuário.

Também no ano passado, o Gemini ficou mais integrado aos outros aplicativos do usuário, funcionando, realmente, como um assistente pessoal. Por exemplo, quando o usuário pedir indicações de restaurantes, a IA usa informações baseadas nas pesquisas mais recentes para fornecer uma resposta mais certeira.

*Mariana Cury é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Estadão
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