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Airbnb pede que cidade de Nova York reconsidere regulamentação sobre estadias curtas

3 set 2024 - 11h17
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O Airbnb pediu nesta terça-feira que a cidade de Nova York reconsidere a regulamentação sobre estadias de curta duração que entrou em vigor em setembro de 2023, citando preços mais altos para os viajantes e impacto nulo sobre o mercado imobiliário.

Em uma publicação de blog, o Airbnb disse que a Lei Local LL18, que estabelece que os anfitriões devem ser ocupantes permanentes de suas unidades e devem se registrar na cidade antes de disponibilizar os imóveis para estadias, "não conseguiu combater a crise habitacional".

Após a implementação da lei, o número de anúncios do Airbnb que permitem estadias inferiores a 30 noites caiu 83%, de acordo com um relatório de agosto da empresa de análise de dados Airdna.

O Airbnb, citando dados da Apartment List, disse que as taxas de vacância de apartamentos na cidade de Nova York permaneceram praticamente inalteradas em 3,4% desde que a lei entrou em vigor.

A empresa também disse que o custo das viagens aumentou. As tarifas de hotéis na cidade de Nova York subiram 7,4% em julho, em comparação com 2,1% em todos os Estados Unidos, de acordo com dados da Co-Star, disse o Airbnb.

"Ao reverter partes da lei, a cidade pode aumentar a oferta de acomodações para os consumidores, apoiar os anfitriões residentes e revitalizar as empresas locais que dependem dos dólares do turismo", acrescentou o Airbnb.

O gabinete do prefeito da cidade de Nova York e o Escritório Especial de Aplicação da Lei não estavam imediatamente disponíveis para comentários.

No ano passado, um juiz de Nova York indeferiu a ação judicial da empresa contra a cidade de Nova York por conta da lei local.

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