"Aliens" do Peru têm 30% de DNA de espécie desconhecida, diz análise
Exame foi feito por pesquisadores da Universidade Nacional San Luis Gonzaga, no Peru; outros 70% do material genético não foram revelados
O mistério dos “alienígenas” do Peru se aprofunda, depois que uma análise de DNA afirmou que os pequenos cadáveres, de cerca de 60 centímetros, não são humanos, mas de uma “espécie desconhecida”.
Os corpos, apelidados de Clara e Mauricio, foram encontrados no Peru em 2017 e apresentados ao Congresso mexicano em setembro deste ano pelo ufólogo Jaime Maussan. Ele afirma que os corpos têm mais de 1.000 anos e são de origem extraterrestre.
Uma análise de DNA, realizada por uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional San Luis Gonzaga, no Peru, mostrou que 30% do DNA dos corpos não são de nenhuma espécie conhecida. Os outros 70% ainda não foram revelados.
De acordo com o antropólogo Roger Zuniga, da Universidade Nacional San Luis Gonzaga, em Ica, Peru, "não houve absolutamente nenhuma intervenção humana na formação física e biológica desses seres”.
Os corpos
Os corpos têm mãos com três dedos, não têm dentes e contêm implantes feitos de cádmio, metal branco e liso, e ósmio, metal branco azulado.
Segundo Maussan, que estuda OVNIs (objetos voadores não identificados) há décadas, os corpos são evidências de vida extraterrestre. No entanto, outros especialistas acreditam que os cadáveres podem ser falsificações ou manequins feitos de restos de animais extintos.
O ufólogo Will Galison, um amigo próximo do arqueólogo que primeiro analisou os corpos, acredita que eles são manequins com 1.000 anos de idade.
Galison disse ao Daily Mail que eles podem ter sido feitos de restos de animais há milênios, possivelmente para fins rituais.
O mistério dos corpos continua sem solução. Mais análises serão feitas para determinar sua origem.