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Alphabet cortou participação na Crowdstrike antes de falha global de julho

2 ago 2024 - 13h58
(atualizado às 14h37)
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A Alphabet, controladora do Google, reduziu participação na empresa de segurança digital Crowdstrike muito antes da falha em software da companhia que causou problemas globais em milhares de sistemas de computadores.

Logo do Google em  Las Vegas, EUA
10/01/2024
REUTERS/Steve Marcus
Logo do Google em Las Vegas, EUA 10/01/2024 REUTERS/Steve Marcus
Foto: Reuters

A Alphabet reduziu sua participação para 427.895 ações classe A, de 855.789 ações. A mudança nas participações foi registrada em 30 de junho, segundo documento da companhia enviado ao mercado nesta sexta-feira

A Crowdstrike não comentou o assunto.

As ações da Crowdstrike perderam quase 35% do valor desde a falha em 19 de julho, à medida que investidores repensam sua estratégia e reguladores debatem se é seguro ter software complexo e crítico nas mãos de grandes empresas.

A Crowdstrike foi processada por acionistas na quarta-feira acusada de dar garantias enganosas sobre seus produtos.

O presidente-executivo da norte-americana Delta disse à CNBC no início desta semana que a falha que paralisou várias operações da empresa custou à companhia aérea 500 milhões de dólares e contratou um escritório de advocacia para buscar indenização da Microsoft e da Crowdstrike. A falha causou o travamento de computadores que usam o Windows como sistema operacional.

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