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Alphabet diz que Waymo pode oferecer robotáxi para propriedade pessoal no futuro

25 abr 2025 - 15h07
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Os táxis autônomos Waymo, da Alphabet, podem estar disponíveis para as pessoas possuírem no futuro, disse o presidente-executivo Sundar Pichai na quinta-feira, assim como a fabricante de veículos elétricos Tesla se prepara para lançar robotáxis este ano nos Estados Unidos.

A Waymo, que começou como um pequeno projeto de direção autônoma em 2009 e foi desmembrada do Google sete anos depois, expandiu-se lentamente, mas de forma constante, em um mercado de veículos autônomos complicado, que registrou várias baixas devido ao aumento do investimento, requisitos regulatórios rígidos e obstáculos tecnológicos difíceis.

Com mais de 700 veículos em sua frota -- 300 dos quais operam em San Francisco -- a Waymo é a única empresa dos EUA que opera robotáxis não tripulados que cobram tarifas.

Pichai, em uma teleconferência, não forneceu um cronograma ou qualquer detalhe sobre como a empresa planeja vender os veículos da Waymo, além de dizer que "há uma opção futura para propriedade pessoal".

O presidente-executivo da Tesla, Elon Musk, comentou recentemente sobre o custo mais alto dos carros da Waymo em comparação com os da Tesla.

Os veículos da Waymo usam uma combinação de câmeras e sensores caros, como o lidar, para criar um mapa tridimensional da via, acrescentando redundância para aumentar a segurança. Por outro lado, a Tesla depende apenas da visão da câmera e da inteligência artificial, o que lhe permite manter os custos sob controle.

"Os Teslas provavelmente custam um quarto, 20%, do que custa um Waymo e são fabricados em um volume muito alto", disse Musk após os resultados da Tesla na terça-feira. "Não vejo ninguém sendo capaz de competir com a Tesla no momento."

Musk aposta o futuro da Tesla nos robotáxis e afirmou que os proprietários poderão eventualmente ganhar dinheiro listando seus veículos em um aplicativo de carona.

A empresa pretende lançar um serviço de robotáxi em vários Estados dos EUA este ano, uma meta que os especialistas em autonomia consideraram ambiciosa, dada a dificuldade da tecnologia em responder a cenários como mau tempo, cruzamentos complexos e comportamento de pedestres.

A rival Cruise, uma unidade da General Motors, fechou as portas no ano passado após um grande acidente que levou a uma investigação federal e a uma pequena multa criminal.

A Waymo, que testou sua tecnologia durante anos, agora está se concentrando em aumentar sua presença por meio de parcerias com empresas como Uber, a operadora de frotas Moove e as montadoras Hyundai, Zeekr e Jaguar.

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