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Amazon abrirá seção de produtos baratos importados da China, aponta site

Amazon terá nova seção em seu site para vender produtos importados, para rivalizar com Shein, AliExpress e outras

27 jun 2024 - 21h06
(atualizado em 28/6/2024 às 01h54)
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A Amazon deve abrir uma nova seção em seu site com produtos importados da China, segundo o The Information. O objetivo seria concorrer diretamente com plataformas como Temu e Shein, especialmente na venda de produtos de menor valor. 

Foto: Divulgação/Amazon / Canaltech
Site da Amazon deve ganhar nova seção para rivalizar com Shein, AliExpress e outras (Imagem: Christian Wiediger/Unsplash) 
Site da Amazon deve ganhar nova seção para rivalizar com Shein, AliExpress e outras (Imagem: Christian Wiediger/Unsplash)
Foto: Canaltech

Entre os itens que podem fazer parte da nova parte da página da Amazon estão roupas, decoração para casa, acessórios e itens de necessidade diária. Os prazos de entrega para os Estados Unidos ficarão entre 9 e 11 dias úteis, de acordo com uma apresentação interna feita pela empresa. 

A Amazon já teria feito reuniões com representantes chineses, com a intenção de abrir o site para a entrada de novos vendedores durante o verão no hemisfério norte (inverno no sul). A companhia começará a aceitar inventário no outono (primavera no sul), segundo fontes. 

É possível que esta nova seção tenha um novo nome, e os vendedores terão liberdade para determinar a sua seleção de produtos e preços. Também será possível produzir em pequenos lotes, para testar a demanda sobre itens específicos que queiram lançar. 

Quando questionada, a Amazon apontou que "está sempre explorando novas maneiras de trabalhar com os vendedores parceiros". 

Atualmente, a Amazon já permite a venda de produtos importados da China ou de outros países, com a devida identificação de Compra Internacional no anúncio. No entanto, neste caso, os tributos de importação já estão inclusos, e não há uma separação de itens com aqueles saídos do território nacional. 

Recentemente, o Magalu anunciou uma parceria histórica com a plataforma AliExpress, em que os itens chineses serão anunciados diretamente na plataforma da marca brasileira. O movimento foi considerado positivo para as empresas e para o mercado, já que aumenta a oferta e diferenciação de produtos. 

Fonte: The Information

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