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Aplicativo Bullet, rival do WeChat, é removido da App Store por queixa de copyright

9 out 2018 - 12h00
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O aplicativo chinês de chat Bullet Messenger --considera como um novo rival do popular WeChat, da Tencent Holdings-- disse que seu aplicativo foi removido da App Store, da Apple, apenas meses após seu lançamento devido a uma queixa relacionada a direito autoral.

Luo Yonghao, CEO e fundador da startup chinesa de smartphones Smartisan, apresenta um novo aplicativo de mensagens instantâneas Bullet Messenger em Pequim 20/08/ 2018. REUTERS/Stringer
Luo Yonghao, CEO e fundador da startup chinesa de smartphones Smartisan, apresenta um novo aplicativo de mensagens instantâneas Bullet Messenger em Pequim 20/08/ 2018. REUTERS/Stringer
Foto: Reuters

A Beijing Kuairu Technology, dona do Bullet, disse em uma publicação em rede social nesta terça-feira que foi forçada a retirar o aplicativo após reclamações feitas sobre o conteúdo de imagem fornecido por um parceiro.

O aplicativo foi momentaneamente o mais baixado na App Store chinesa, contabilizando 5 milhões de usuários registrados dentro de 10 dias desde seu lançamento em agosto.

A empresa não elaborou sobre qual parte do aplicativo as queixas de copyright se referiam.

"Nós estamos verificando a situação com o parceiro e vamos informar assim que possível quando for retomada a capacidade de download", disse a empresa em um comunicado em sua conta oficial Weibo, na terça-feira.

A Apple não respondeu a um pedido de comentário sobre o motivo para a remoção do aplicativo.

Verificações feitas pela Reuters nesta terça-feira mostraram que o Bullet Messenger ainda estava disponível nas principais lojas de aplicativo Android na China, incluindo lojas detidas por Tencent, Baidu e Xiaomi.

A rápida ascensão do Bullet pegou observadores da indústria de surpresa em um mercado que é amplamente dominado pelo super aplicativo WeChat, que tem cerca de 1 bilhão de usuários e é praticamente onipresente entre usuários chineses de smartphones.

O Bullet ganhou um culto de seguidores em busca de recursos que incluem interface mínima e capacidade de transcrever fala em texto em tempo real, mas o aplicativo não tem a funcionalidade mais ampla do WeChat, incluindo pagamentos.

A Apple removeu mais de mil aplicativos no último ano da sua App Store chinesa, sob novas e rígidas leis de censura, assim como restrições a jogos, embora aplicativos alvo de reguladores normalmente desaparecem de lojas locais de aplicativos também.

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