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Árvore de Natal cósmica aparece em nova captura da Nasa; veja imagem

Conteúdo mostra o aglomerado NGC 2264, que se assemelha de uma árvore de Natal

21 dez 2023 - 15h31
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Imagem de aglomerado de estrelas em formato de árvore de Natal
Imagem de aglomerado de estrelas em formato de árvore de Natal
Foto: Nasa

A Nasa compartilhou uma nova imagem de um conjunto de estrelas carinhosamente chamado de "Aglomerado de árvores de Natal", capturada pelo Observatório de Raio-X Chandra.

Chamado de NGC 2264, o aglomerado é formado por estrelas jovens, com idades entre um e cinco milhões de anos, localizado na Via Láctea, a cerca de 2.500 anos-luz da Terra. 

A imagem foi composta de uma maneira que realça a semelhança com o conceito natalino. As luzes azuis e brancas (que piscam na versão animada desta imagem) são estrelas jovens que emitem raios-X detectados pelo Chandra.

Já sua cor vem da nuvem de gás que brilha em luz óptica verde, que foi vista através do telescópio WIYN de 0,9 metros da National Science Foundation em Kitt Peak, no deserto do Arizona. 

As estrelas brancas que brilham em toda a imagem foram identificadas por meio de observações infravermelhas realizadas pelo Two Micron All Sky Survey, em operação de 1997 a 2001.

A imagem

A imagem também foi girada em 160 graus no sentido horário ficar posicionada com o topo da árvore na parte superior e incorpora várias faixas de comprimentos de onda de luz detectados pelo Chandra, além de dados de outras pesquisas realizadas na Terra.

O tamanho das estrelas varia, indo de muito maiores que o nosso Sol até aquelas que são apenas um décimo da massa solar.

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Como as estrelas mais jovens têm potencial de liberar explosões poderosas, estudá-las é essencial para entender como funciona sua natureza mais volátil, assim como as do aglomerado da

As variações observadas pelo Chandra e outros telescópios resultam de vários processos. Algumas delas estão ligadas a atividades magnéticas, como explosões mais poderosas que as solares e pontos quentes e regiões escuras nas estrelas que surgem ao girar.

Segundo a Nasa, também podem ocorrer mudanças na espessura do gás que oculta as estrelas e na quantidade de material que cai sobre elas a partir de discos de gás circundantes.

Fonte: Redação Byte
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