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Bluesky ou Threads? Veja os pontos de cada rede para substituir o X

Usuários buscam alternativas para substituir a rede social de Elon Musk, bloqueada no Brasil

2 set 2024 - 10h40
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Foto: Forbes

Com a recente suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, muitos usuários têm procurado alternativas para passar o tempo. Duas redes sociais estão em destaque: Bluesky e Threads.

O Bluesky, fundada por Jack Dorsey, o criador do Twitter, visa oferecer uma plataforma descentralizada e livre de algumas das limitações impostas pelas redes sociais tradicionais.

Por outro lado, o Threads, lançado pelo conglomerado Meta, que também é responsável pelo Instagram e Facebook, se posiciona como um competidor direto do X.

Mas, se você estiver em dúvida e ainda não sabe qual escolher, o Byte separou alguns pontos para conhecer as duas redes.

Bluesky

A proposta da Bluesky é permitir uma maior liberdade de expressão e uma experiência menos moderada em comparação com outras plataformas.

A interface azul é muito parecida com o X antigo, antes da aquisição de Elon Musk. A rede social também conta um um pássado azul — logo antigo X.

Apesar de ser uma alternativa promissora, a Bluesky enfrenta desafios técnicos, com relatos de instabilidade e lentidão, o que pode impactar a experiência do usuário.

Também há demora no carregamento de fotos de perfil e de algumas publicações. 

Threads

Já o Threads conta com um número maior de usuários ativos: a rede da Meta possui diversos perfis e tem visto um crescimento rápido, especialmente em relação ao engajamento de influenciadores e personalidades.

A possibilidade de integração com outras plataformas do Meta, como o Instagram, por exemplo, facilita a transição para novos usuários, oferecendo uma experiência mais coesa e bem estruturada.

Apesar disso, por ser uma rede da Meta, o Threads também enfrenta críticas sobre privacidade e controle de dados, questões que o grupo já enfrentou em suas outras redes.

Mas isso não tem desanimado os usuários, que estão sedentos pela volta do X.

Relembre

Na última sexta-feira (30), o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a suspensão do X no Brasil.

A decisão, que gerou controvérsia de juristas, foi tomada pela falta de um representante legal da rede social de Elon Musk no país. O bilionário resolveu encerrar seu escritório de atividades em meados de agosto. 

Moraes deu o prazo de 24 horas para que a rede nomeasse um representante — mas o X não cumpriu.

Fonte: Redação Byte
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