Bluesky ou Threads? Veja os pontos de cada rede para substituir o X
Usuários buscam alternativas para substituir a rede social de Elon Musk, bloqueada no Brasil
Com a recente suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil, muitos usuários têm procurado alternativas para passar o tempo. Duas redes sociais estão em destaque: Bluesky e Threads.
O Bluesky, fundada por Jack Dorsey, o criador do Twitter, visa oferecer uma plataforma descentralizada e livre de algumas das limitações impostas pelas redes sociais tradicionais.
Por outro lado, o Threads, lançado pelo conglomerado Meta, que também é responsável pelo Instagram e Facebook, se posiciona como um competidor direto do X.
Mas, se você estiver em dúvida e ainda não sabe qual escolher, o Byte separou alguns pontos para conhecer as duas redes.
Bluesky
A proposta da Bluesky é permitir uma maior liberdade de expressão e uma experiência menos moderada em comparação com outras plataformas.
A interface azul é muito parecida com o X antigo, antes da aquisição de Elon Musk. A rede social também conta um um pássado azul — logo antigo X.
Apesar de ser uma alternativa promissora, a Bluesky enfrenta desafios técnicos, com relatos de instabilidade e lentidão, o que pode impactar a experiência do usuário.
Também há demora no carregamento de fotos de perfil e de algumas publicações.
Threads
Já o Threads conta com um número maior de usuários ativos: a rede da Meta possui diversos perfis e tem visto um crescimento rápido, especialmente em relação ao engajamento de influenciadores e personalidades.
A possibilidade de integração com outras plataformas do Meta, como o Instagram, por exemplo, facilita a transição para novos usuários, oferecendo uma experiência mais coesa e bem estruturada.
Apesar disso, por ser uma rede da Meta, o Threads também enfrenta críticas sobre privacidade e controle de dados, questões que o grupo já enfrentou em suas outras redes.
Mas isso não tem desanimado os usuários, que estão sedentos pela volta do X.
Relembre
Na última sexta-feira (30), o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a suspensão do X no Brasil.
A decisão, que gerou controvérsia de juristas, foi tomada pela falta de um representante legal da rede social de Elon Musk no país. O bilionário resolveu encerrar seu escritório de atividades em meados de agosto.
Moraes deu o prazo de 24 horas para que a rede nomeasse um representante — mas o X não cumpriu.