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China aposta em robô autônomo com IA para apoio à polícia; veja

IA se estabeleceu definitivamente na sociedade chinesa ao ser empregada na criação de um robô projetado para proteger os cidadãos

19 dez 2024 - 15h18
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O robô policial
O robô policial
Foto: Marin Federico/Reprodução

A inteligência artificial começou a desempenhar um papel significativo na vida diária, proporcionando soluções para questões do dia a dia. Com o entendimento de sua utilização e aplicação, a IA se estabeleceu definitivamente na sociedade chinesa ao ser empregada na criação de um robô projetado para proteger os cidadãos.

Este dispositivo, ao contrário de um robô tradicional, tem uma forma esférica e é envolvido por uma estrutura que lhe dá um aspecto parecido com a roda de um automóvel. Este revestimento foi desenvolvido para suportar o impacto de projéteis ou outros itens, assegurando que sua estrutura e durabilidade não sejam prejudicadas.

Conhecido como "RT-G", este avanço tecnológico proporciona várias vantagens que estão em fase de testes. Inicialmente, pode atingir uma velocidade de até 35 km/h, o que o torna uma arma eficiente contra assaltantes que tentam escapar correndo. Ademais, o robô pode disparar redes para capturar os delinquentes, tornando-se um instrumento eficaz contra a insegurança na China.

O robô possui câmeras, sensores GPS e algoritmos de controle que o convertem em uma arma quase invencível. Embora seja altamente eficaz, o RT-G não foi concebido para ser agressivo ou provocar tumultos, mas para funcionar como um parceiro das forças de segurança.

Para apresentá-lo à população, vários chineses gravaram vídeos do robô, que estava acompanhado por policiais, patrulhando as vias públicas e mostrando grande eficácia na defesa dos residentes em meio ao aumento da criminalidade no país.

Segundo vários meios de comunicação locais, as principais responsabilidades do RT-G englobam: a patrulha de vias públicas, a circulação em comunidades perigosas, a navegação em rios e lagos, além da realização de missões de resgate sem colocar vidas humanas em perigo.

Fonte: Redação Byte
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