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Cachorros morrem de doença misteriosa na Inglaterra

A doença desconhecida traz lesões nas pernas traseiras dos animais, alertam especialistas

22 jan 2014 - 12h06
(atualizado às 13h27)
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Após as lesões, entre 2 a 7 dias, os animais tiveram sintomas de depressão grave, perda de apetite e vômitos, seguidos por deficiência renal e morte
Após as lesões, entre 2 a 7 dias, os animais tiveram sintomas de depressão grave, perda de apetite e vômitos, seguidos por deficiência renal e morte
Foto: Daily Mail / Reprodução

Dezesseis cachorros morreram no último ano depois de apresentar sintomas de uma doença ainda desconhecida pelos veterinários na Inglaterra. Os donos de animais de todo o país têm sido alertados a ficarem de olho caso os cães apresentem lesões nas pernas, que não cicatrizam, já que a doença misteriosa é caracterizada pelo sintoma. Os veterinários estudam e tentam entender a doença que matou tantos animais no país. 

E ela é rápida: após as lesões, entre 2 a 7 dias, os animais tiveram sintomas de depressão grave, perda de apetite e vômitos, seguidos por deficiência renal e morte. Segundo o site do jornal Daily Mail, a doença é similar a uma chamada Alabama rot que foi primeiramente reportada nos Estados Unidos na década de 1980. 

Cartazes foram colocados ontem em parques e áreas comuns de passeio com animais alertando sobre as mortes dos pets em New Forest, Hampshire. 

Suposições

Segundo o site, o veterinário David Walker acredita ser a mesma doença Alabama, causada por toxinas da bactéria E. coli – que até agora não havia sido rastreada na Inglaterra. 

O especialista aconselha aos donos de animais que fiquem de olho nas pernas dos animais e caso encontrem alguma lesão, levem imediatamente para o veterinário. O Presidente da Associação Inglesa de Veterinários, Robin Hargreaves, tentou acalmar as pessoas que possuem cães dizendo que apenas uma pequena parte dos cachorros que frequentaram lugares públicos foi afetada. 

Outra orientação dos especialistas é para que os donos de animais mantenham controle sobre o que o cachorro pega, mastiga ou come em área pública, como parques e áreas arborizadas. 

Fonte: Terra
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