Um raro crustáceo azul foi pescado nas águas da Nova Escócia, uma das dez províncias do Canadá. A lagosta capturada é considerada muito rara: a chance de encontrar um animal como esse é de uma em 2 milhões na América do Norte, aponta uma pesquisa da Universidade de Maine. O pescador Sheldon Trenholm - acompanhado de sua irmã e primo - descobriu o pequeno crustáceo na semana passada, em meio a outros animais da mesma espécie.
A coloração azul é causada por uma mutação genética, que faz com que a lagosta produza uma quantidade excessiva de proteína e garante ao crustáceo essa cor. O pescador afirmou que não inicialmente não percebeu a pigmentação diferenciada do animal, que foi pego por ele em uma armadilha junto com sete ou oito outros exemplares.
"No início, não consegui descobrir o que era aquilo. Era como uma lanterna azul piscando", declarou Trenholm, de acordo com o jornal canadense National Post.
Ele removeu a lagosta azul da armadilha, tirou algumas fotos e mostrou a captura para alguns amigos, depois a devolveu aos oceanos porque considerou o animal "muito pequeno" para ser mantido.
De rato com pelo humano a cão que brilha; veja experiências genéticas
O estudo da genética trouxe muitos benefícios à humanidade. Doenças podem ser tratadas e entendemos muito melhor a nossa natureza. Por outro lado, a pesquisa do DNA levou a experiências inacreditáveis, como este camundongo. Cientistas conseguiram fazer crescer cabelo humano na pele do animal. Veja a seguir outras experiências incríveis
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Cientistas da Coreia do Sul criaram um cachorro beagle capaz de brilhar no escuro
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A capacidade de brilhar no escuro pode ser "ligada" ou "desligada" conforme a comida com que o cachorro é alimentado.
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Mas não é o primeirao animal desse tipo. O pequeno Ruppy, apresentado em 2009, tem um gene que produz uma proteína fluorescente vermelha que brilha no escuro
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Ruppy faz parte de uma ninhada da raça beagle que é transgênica e ao mesmo tempo clonada.
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O gato Tabbies ficou imune à versão felina do HIV após o procedimento que o faz brilhar no escuro.
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Uma empresa japonesa modificou geneticamente uma rosa para que ela tivesse outra cor. A rosa azul, como chamada pelos cientistas asiáticos, tem um tom violeta.
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Resultado daquele que certamente é o experimento genético mais famoso, a ovelha Dolly foi o primeiro animal clonado na história. Dolly nasceu com anomalias cromossômicas e teve uma artrite muito prematura. O animal foi sacrificado em 2003 devido a uma doença pulmonar progressiva.
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Em 2004, cientistas anunciaram que conseguiram fazer um óvulo gerar um rato sem ser fecundado por um espermatozoide.