Aproximadamente 500 pedras com 6 mil anos foram descobertas por arqueólogos no México
Foto: EFE
Segundo os pesquisadores, nas imagens gravadas há referências à natureza, à caça e ao fogo
Foto: EFE
As pedras foram localizadas na região do deserto branco, considerada a primeira zona arqueológica do México
Foto: EFE
Também foi possível verificar gravações rupestres na área
Foto: EFE
Os arqueólogos também encontraram materiais de lítica (mistura de argila natural e água), usados pelos antigos para a fabricação de utensílios
Foto: EFE
Compartilhar
Publicidade
Arqueólogos mexicanos identificaram aproximadamente 500 pedras gravadas em um total de 8 mil figuras que acreditam ter cerca de 6 mil anos. As pedras foram encontradas na região de Narigua, no estado de Coahuila, no norte do país. As pesquisas foram coordenadas pelo Instituto Nacional de Antropologia e História do México (Inah).
De acordo com o instituto, as pedras foram localizadas na região do deserto branco, considerada a primeira zona arqueológica do México. Nas imagens gravadas, há referências à natureza, à caça e ao fogo. Os arqueólogos também encontraram materiais de lítica (mistura de argila natural e água), usados pelos antigos para a fabricação de utensílios.
Segundo os pesquisadores, a suspeita é que os acampamentos ficavam a céu aberto, distribuídos em vales, separados por uma serra de baixa altura e cercados por planície. No local, os arqueólogos encontraram a maior parte das pedras gravadas. Foi possível verificar também a existência de gravações rupestres no local.
O instituto defende o direito a visitas públicas nos sítios arqueológicos, desde que orientadas. Segundo os arqueólogos, os trabalhos de adequação ao público são fundamentais para melhorar a compreensão da sociedade à necessidade de preservar e respeitar a história.
A Universidade de Bolonha (Itália) encontrou o que pode ser o manuscrito da Torá mais antigo do mundo, segundo um professor italiano que afirma que o texto sagrado foi escrito no século XII. O texto foi submetido a várias análises de carbono na Itália e Estados Unidos
Foto: AFP
O valioso pergaminho de pele de cordeiro foi catalogado de modo equivocado por um arquivista da biblioteca universitária em 1889, que acreditou que pertencia ao século XVII. O pergaminho mede 36 metros de comprimento e 64 centímetros de largura. Leia mais -
Foto: AFP
Funcionária do departamento de antiguidades de Israel trabalha em fragmentos dos manuscritos do Mar Morto em Jerusalém. Escritos principalmente sobre pele animal há aproximadamente 2 mil anos, os manuscritos são as primeiras cópias da Bíblia Hebraica encontradas, e a mais antiga evidência das raízes do Cristianismo e do Judaísmo na Terra Santa
Foto: AP
Fragmentos danificados dos manuscritos bíblicos do Mar Morto estão à venda: material inclui pedaços menores que um selo e peças em branco
Foto: AP
Chefe do projeto de pesquisa dos manuscritos do Mar Morto, Pnina Shor, mostra partes escaneadas em infravermelho. Ela informou que o tesouro é tão numeroso - contando com pelo menos 10 mil peças - que a equipe ainda não terminou de contá-lo
Foto: AP
Os Dez Mandamentos aparecem escritos em um dos manuscritos do Mar Morto em Jerusalém. A descoberta desses fragmentos, em 1947, foi considerada um dos maiores eventos arqueológicos do século 20. Leia mais -
Foto: AP
Quase 80 ervas medicinais maceradas em álcool e ópio: essa é a receita original do elixir da juventude. Na imagem, guia de museu mostra um frasco com o elixir da juventude eterna, uma descoberta arqueológica que documenta a tradição alquimista de Praga
Foto: Gustavo Monge / EFE
No museu Speculum Alchimiae ("Espelho da Alquimia") é exibida ao público a receita original do elixir da juventude, com suas 77 ervas. O elixir foi descoberto durante a reconstrução de uma casa do bairro judaico, em pleno centro histórico da capital tcheca. Leia mais -
Foto: Gustavo Monge / EFE
Arqueólogos que estudam o sítio arqueológico mexicano de Teotihuacán descobriram uma grande quantidade de esferas metálicas em uma câmara subterrânea localizada abaixo do Templo de Kukulcán (ou "Serpente Emplumada" na língua maia)
Foto: Inah / Reprodução
As esferas encontradas possuem de 4 a 12 centímetros e são formadas a partir de um núcleo de argila envolto em pirita, um mineral que, ao longo do tempo, oxidou e se transformou em jarosita. Leia mais -
Foto: Inah / Reprodução
Cientistas anunciaram a descoberta da primeira evidência arqueológica de que os colonizadores americanos em Jamestown, na Virgínia, recorreram ao canibalismo para sobreviver às duras condições de vida. O antropólogo forense Douglas Owsley mostra o crânio da garota e uma reconstituição da face durante coletiva à imprensa
Foto: AP
Os restos da garota, batizada pelos pesquisadores de Jane, foram descobertos junto com ossos de cavalos e de outros animais, que teriam sido cortados em momentos de desespero
Foto: AP
Os restos de Jane serão expostos em Jamestown para explicar as condições horríveis que os primeiros colonos ingleses enfrentaram ao chegar nos Estados Unidos
Foto: AP
Os pesquisadores acreditam que a garota de 14 anos já estava morta quando foi praticado o canibalismo. Leia mais -
Foto: AP
Um fóssil marinho de 500 milhões de anos e com impressionantes pinças em forma de tesoura foi batizado com o nome do ator americano Johnny Depp em homenagem ao personagem Edward mãos de tesoura que ele interpretou no filme de Tim Burton. O distante ancestral da lagosta e do escorpião que vivia em águas rasas ao largo da atual Colúmbia Britânica no Canadá foi identificado por um cientista britânico. Leia mais -
Foto: Imperial College London / Divulgação
Uma escavadeira usada para retirar cascalho acabou atingindo uma das maiores pirâmides maias de Belize, na América Central, deixando o templo praticamente destruído. Construído na era pré-colombiana, o templo datava de 2,3 mil anos atrás e apenas uma pequena parte da pirâmide permaneceu de pé. Leia mais -
Foto: AP
Arqueólogos no México descobriram 4.926 pinturas rupestres em Burgos, no Estado de Tamaulipas, no nordeste do país. As imagens em vermelho, amarelo, preto e branco representam pessoas, animais e insetos, assim como o céu e imagens abstratas
Foto: Inah Mexico / Divulgação
As pinturas foram encontradas em 11 locais diferentes. Em uma caverna específica, as paredes estavam cobertas com 1.550 imagens. Até então acreditava-se que a região mexicana não tinha sido povoada por culturas antigas. Leia mais -