Uma nave robô pioneira parou de funcionar no sábado, depois de enviar por rádio os resultados do seu primeiro, e provavelmente último, lote de experiências científicas feitas na superfície de um cometa, disseram os cientistas.
As baterias a bordo da sonda Philae da Agência Espacial Europeia, acabaram desligando a sonda do tamanho de uma máquina de lavar roupa, depois de 57 horas de uma missão ousada e em grande parte improvisada.
Levada a bordo da nave-mãe Rosetta, que está em órbita, a Philae flutuou até a superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko na quinta-feira, mas não conseguiu posicionar os arpões de ancoragem.
Ao entrar em contato com a superfície inesperadamente dura do cometa, ela saltou de volta para o espaço duas vezes e depois parou num local ainda desconhecido, a cerca de um quilômetro de distância do seu alvo original.
Antes de desligar, a Philae desafiou as probabilidades e enviou pelo rádio, para a Terra, os resultados dos experimentos científicos realizados para análise.
Sua última tarefa foi a de se reposicionar para que quando o cometa for em direção ao sol, as baterias da Philae possam se recarregar a suficiente para a continuação da missão.
“Talvez quando estivermos mais perto do sol, teremos iluminação solar suficiente para 'acordar' a sonda e restabelecer a comunicação”, disse o gerente de operações da nave espacial Stephan Ulamec em um comunicado.
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
Compartilhar
Publicidade
Reuters - Esta publicação inclusive informação e dados são de propriedade intelectual de Reuters. Fica expresamente proibido seu uso ou de seu nome sem a prévia autorização de Reuters. Todos os direitos reservados.