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Startup quer ter habitats lunares prontos para uso ainda nesta década

A startup ICON fechou um contrato com a NASA para seu Projeto Olympus, que promete criar abrigos lunares com recursos locais, com o uso da impressão 3D

30 nov 2022 - 14h16
(atualizado às 14h46)
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A ICON, empresa focada na produção de abrigos por meio de impressões 3D, recebeu mais de US$ 50 milhões em um novo contrato firmado para o Projeto Olympus. A iniciativa é realizada em parceria com a NASA, e tem o objetivo de criar instalações para os futuros astronautas que permanecerem na Lua por longos períodos.

O Projeto Olympus foi apresentado em 2020, com a proposta de desenvolver sistemas de construção no espaço com potencial para ajudar no estabelecimento da humanidade na Lua e, quem sabe, em Marte. Os abrigos seriam produzidos com recursos presentes na Lua, como rochas e poeira, e a ideia da empresa é ter as instalações prontas para uso já em 2026.

Foto: Reprodução/NASA/Twitter / Canaltech

Claro que a estimativa considera que o planejamento atual do programa Artemis será mantido, ou seja, que os astronautas do programa irão à superfície lunar em 2025 — e, neste caso, será ainda mais essencial construir abrigos duradouros e resistentes para os astronautas que forem enviados ao nosso satélite natural.

Jason Ballard, CEO da empresa, destaca que os futuros abrigos podem oferecer à humanidade a capacidade de construção em outros mundos. "A entrega final desse contrato será a primeira construção da humanidade em outro mundo, e será uma conquista muito especial", disse. Em sua fala, ele destacou também os altos custos envolvidos na construção de instalações lunares, principalmente se for necessário trazer da Terra os materiais necessários.

"Mas, quando você tem um sistema capaz de construir quase qualquer coisa — plataformas de lançamento, estradas, habitats — e usa material local, você está a provavelmente duas ou três ordens de magnitude com menor custo para construir uma presença lunar permanente, do que estaria em qualquer outra forma que pensarmos", finalizou Ballard.

Fonte: Axios

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