Meses após arqueólogos terem descoberto o corpo de Ricardo 3º, pesquisadores irão avaliar restos mortais para ver se pertencem a outro rei inglês, Alfredo, o Grande, um monarca do século 9.
Autoridades disseram ter dado o sinal verde para que fossem analisados os ossos encontrados em um túmulo sem marcas na igreja de Winchester, no sudoeste da Inglaterra, a capital do reino de Alfredo, para determinar se pertenceram a um dos personagens mais conhecidos do início da história inglesa.
Alfredo governou o reinado anglo-saxão de Wessex, uma área que cobria a maior parte do sul da Inglaterra, de 871 a 899, e ficou famoso por vitórias militares contra os Vikings, que governaram grande parte do norte do país.
Os restos mortais foram exumados no início deste ano, mas a permissão da Igreja para os testes, conhecida como faculdade, só agora foi concedida ao grupo local comunitário Hyde900, que vem pesquisando o local do descanso final de Alfredo.
"A faculdade garante a permissão para fazer investigações científicas em restos humanos recuperados da igreja de São Bartolomeu no início deste ano, para averiguar se eles pertencem ou não ao rei Alfredo", disse a Diocese de Winchester em um comunicado.
"Os restos continuarão aos cuidados da Igreja e do Tribunal Consistório até que voltem a ser enterrados". Depois de sua morte, o corpo do rei Alfredo foi transferido várias vezes antes de ser sepultado na abadia de Hyde, que ficou em ruínas no século 16, antes de supostamente ter terminado em um túmulo na Igreja de São Bartolomeu no mesmo local.
Se os restos forem de Alfredo, ele será o segundo monarca cujos ossos foram descobertos neste ano. Em fevereiro, uma equipe de arqueólogos descobriu o esqueleto de Ricardo 3º, o último rei inglês a morrer em batalha, em 1485, debaixo de um estacionamento na cidade de Leicester.
Na Polônia, arqueólogos encontraram corpos que foram enterrados com a cabeça decapitada entre as pernas. A prática, afirmam os cientistas, era feita com pessoas consideradas "vampiros". Foram encontradas sete esqueletos de pessoas que foram sepultadas em um ritual que tinha como objetivo que não voltassem à vida
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Um misterioso caixão de pedra foi encontrado no mesmo local onde cientistas descobriram a ossada do rei Ricardo III.
Foto: Universidad de Leicester / Divulgação
O caixão de pedra foi encontrado no mesmo local onde cientistas descobriram a ossada do rei Ricardo III
Foto: Universidad de Leicester / Divulgação
Objeto de sílex seria o mais antigo da Europa, com 1,4 milhão de anos.
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A guerra deixa marcas: armas especialmente desenvolvidas, lesões nos esqueletos, covas em grupo, habitações fortificadas. A partir de novas análises, arqueólogos contestam a afirmação de que os primeiros humanos guerreavam.
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Na China, arqueólogos descobriram um objeto que pode conter caracteres de 5 mil anos, o que seria uma das escritas mais antigas conhecidas.
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Nos Estados Unidos, uma empresa encontrou mais de 1,5 mil lingotes de prata em um naufrágio. Tesouro pode valer US$ 40 milhões.
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Um grupo de mergulhadores encontrou 48 moedas de ouro nos restos de navios espanhóis que naufragaram em 1715, na costa da Flórida (EUA), devido a um furacão. As moedas encontradas pelos caçadores de tesouro estão estimadas entre US$ 200 mil e US$ 250 mil, segundo a CNN. O achado será vendido para coleções privadas e o dinheiro irá financiar o trabalho do grupo, que tem os direitos para explorar os restos dos navios
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Fósseis antigos, chifres de veado, restos de tartaruga e peixes, além de sepulturas pré-hispânicas e até uma pirâmide foram encontrados por arqueólogos no México
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Os pesquisadores avaliam que no local havia um santuário onde as pessoas sepultavam os mortos e mantinham ao redor das sepulturas uma espécie de mercado
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Pelas análises das 30 sepulturas pré-hispânicas, será possível avaliar se pertenciam à elite do grupo ou faziam parte da população
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No local, foi encontrada uma pirâmide de 12 metros de altura e 25 metros de largura cercada de ladrilhos com características maias
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A pirâmide, segundo os pesquisadores, é toda em pedra. Uma descoberta considerada rara por estar localizada em Veracruz, a 400 quilômetros da Cidade do México, capital mexicana
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Aproximadamente 500 pedras com 6 mil anos foram descobertas por arqueólogos no México
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Segundo os pesquisadores, nas imagens gravadas há referências à natureza, à caça e ao fogo
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As pedras foram localizadas na região do deserto branco, considerada a primeira zona arqueológica do México
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Também foi possível verificar gravações rupestres na área
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Os arqueólogos também encontraram materiais de lítica (mistura de argila natural e água), usados pelos antigos para a fabricação de utensílios
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Cevada foi encontrada em escavação no Irã. Grãos encontrados em sítio arqueológico do Oriente Médio podem mudar a história do surgimento da agricultura.
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Arqueólogo trabalha em escavação no Irã
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Seputura de 14 mil anos foi descoberta por arquólogos na França, perto de Marselha
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Dados da descoberta foram anunciados à imprensa
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Os especialistas querem avaliar com precisão a idade do túmulo e a composição dos restos encontrados
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Os restos humanos e os objetos encontrados na sepultura serão analisados durante meses
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Especialistas ainda trabalham na cidade de Cuges-les-Pins
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Essa é a primeira sepultura encontrada ao ar livre
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Segundo o historiador Vincent Mourre, até o momento, eram conhecidos apenas 30 túmulos desse tipo situadas em cavernas na península italiana
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A desoberta representa o primeiro túmulo da era paleolítica da França
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