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Pesquisa: câncer pode atingir 2 em cada 3 pessoas no mundo

Uma pesquisa divulgada por cientistas britânicos mostra que a doença é ainda mais fatal do que se pensava anteriormente

4 fev 2015 - 11h35
(atualizado às 11h36)
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A boa notícia é que a cura da doença dobrou nos últimos 40 anos, graças ao desenvolvimento na detecção e no tratamento
A boa notícia é que a cura da doença dobrou nos últimos 40 anos, graças ao desenvolvimento na detecção e no tratamento
Foto: The Telegraph / Reprodução

Duas em três pessoas nascidas hoje poderão desenvolver câncer, segundo cientistas britânicos revelaram nesta quarta-feira. Além disso, as estimativas da Cancer Research UK demonstram que metade de todos os adultos nascidos a partir de 1960 pode sofrer com a doença ao longo da vida. As informações são do The Telegraph.

Especialistas disseram que as novas estatísticas – que superam as anteriores de um em cada três pessoas – trazem uma previsão mais precisa até agora. Grande parte do crescimento nos números dos casos se deve ao aumento da expectativa de vida e ao fato de que o câncer é mais comum entre os idosos. No entanto, pesquisadores alertam que um terço do crescimento é devido aos fatores de estilo de vida, tais como o uso do álcool, cigarros, aumento da obesidade e mudanças na procriação.

A pesquisa foi divulgada no Jornal Britânico do Câncer e revela números surpreendentes, tais como: 53,5% dos homens nascidos depois de 1960 sofrem risco de ter câncer (contra 38,5% dos nascidos anteriormente a isso); entre as mulheres, o risco é menor, porém cresceu também, indo para 47,5% de chances. A média de risco entre os dois gêneros, portanto, é de 50,5%.

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Os autores do estudo ainda apontaram a necessidade de mudanças nos hábitos de vida, que devem acompanhar o crescimento da expectativa de vida (que pode continuar aumentando). Caso isso não aconteça, a grande parte das crianças no mundo poderá desenvolver a doença em suas vidas.

A boa notícia é que a cura da doença dobrou nos últimos 40 anos, graças ao desenvolvimento na detecção e no tratamento. Cerca de metade dos doentes hoje pode sobreviver pelo menos por uma década. 

Fonte: Terra
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