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Telescópio Hubble captura imagem da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães; entenda

Registro pode ajudar os pesquisadores a estudar esses grãos de poeira distantes, ajudando-os a entender melhor o papel que a poeira cósmica desempenha na formação de novas estrelas e planetas

28 jan 2025 - 09h47
(atualizado às 09h48)
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A Nasa, a Agência Espacial dos Estados Unidos, publicou na semana uma passada ruma imagem da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães registrada pelo telescópio Hubble.

Conforme a Nasa, a imagem apresenta uma cena empoeirada, porém brilhante, de uma das galáxias satélites da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães. "É uma galáxia anã situada a cerca de 160 mil anos-luz de distância nas constelações Dorado e Mensa", aponta a agência.

A Grande Nuvem de Magalhães contém algumas das mais impressionantes regiões de formação de estrelas próximas. A cena retratada foi feita nos arredores da Nebulosa da Tarântula, a maior e mais produtiva região de formação de estrelas no universo local. "Em seu centro, a Nebulosa da Tarântula hospeda as estrelas mais massivas conhecidas, pesando aproximadamente 200 vezes a massa do Sol", afirma a Nasa.

A imagem apresenta os gases da galáxia em azul sereno, manchas de poeira espacial na tonalidade marrom-alaranjadas e uma pitada de estrelas multicoloridas. Por sua vez, as estrelas dentro e atrás das nuvens de poeira parecem mais vermelhas do que aquelas que não são obscurecidas pela poeira.

"A poeira absorve e espalha a luz azul mais do que a vermelha, permitindo que mais luz vermelha alcance nossos telescópios, o que faz com que as estrelas pareçam mais vermelhas do que realmente são. Esta imagem incorpora luz ultravioleta e infravermelha, bem como luz visível", explica a Nasa.

Para os pesquisadores, as observações do Hubble de nebulosas empoeiradas na Grande Nuvem de Magalhães e outras galáxias podem colaborar nos estudos desses grãos de poeira distantes, ajudando-os entender melhor o papel que a poeira cósmica desempenha na formação de novas estrelas e planetas.

Estadão
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