Como funciona um gaseificador de água doméstico?
Gaseificadores de água podem ser uma solução prática e sustentável para o dia a dia, mas exige manutenção
Você sabia que pessoas que costumam tomar refrigerantes ou outras bebidas com gás não precisam necessariamente comprar o produto pronto? Pois é, nem todo mundo sabe mas existem gaseificadores domésticos que podem representar uma grande praticidade na hora de aproveitar algum drink específico.
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Gaseificador doméstico usa CO2
O funcionamento destes dispositivos varia de acordo com o modelo, mas no geral é simples — em especial quando se tratam dos modelos voltados para ambientes domésticos. Basta colocar o líquido em uma garrafa que acompanha o produto, encaixar no compartimento específico e selecionar o botão de funcionamento.
Na sequência, a máquina injetará o dióxido de carbono (CO2) no líquido, em um processo que costuma demorar apenas alguns segundos. Quando este gás se dissolve na água, ele forma o ácido carbônico (H2CO3), que entrega a nova textura e dá um sabor levemente azedo.
Em geral, o processo realizado por estes produtos é semelhante ao que acontece nas grandes fábricas de refrigerantes, mas, claro, em uma escala bem menor.
Contudo, uma coisa importante que precisa ser lembrada é a necessidade de reposição do cilindro de CO2, de forma periódica. Novos cilindros não são difíceis de encontrar em lojas online, mas constituem um gasto extra que não pode ser ignorado.
Dependendo de onde for comprado, o cilindro pode custar R$ 300 por unidade, que serve para aproximadamente 60 litros de líquidos — o bastante para algumas festas pequenas ou mesmo uma ou duas maiores.
Os gaseificadores de água também têm uma função voltada para a sustentabilidade, já que evitam o uso desnecessário das garrafas PET em que costumam estar os líquidos.
Quanto custa um gaseificador doméstico?
Os gaseificadores mais comuns do mercado costumam ficar em uma faixa de preço que varia entre R$ 500 e R$ 1.000. Entretanto, existem modelos mais avançados que também "fazem" bebidas específicas, como é o caso da linha B.blend da Brastemp.
Nesse caso, os produtos são bem mais avançados, já que podem fazer dezenas de bebidas diferentes — e, claro, com isso o preço também sobe, passando para uma faixa de R$ 3 mil a R$ 4 mil. A utilização de cápsulas é essencial para que cada refrigerante ou chá permaneça com seu sabor característico, constituindo um novo gasto extra que precisa ser considerado.
Fonte: Mult, Sodastream
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