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Contrariando EUA e Holanda, a ASML decidiu construir uma fábrica em um país sensível: a China

Em 2024, a China se consolidou como o maior mercado para a ASML, com vendas totais de 10,2 bilhões de euros

10 abr 2025 - 14h15
(atualizado em 11/4/2025 às 19h17)
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Foto: Xataka

Desde o dia 1º de abril, a ASML (multinacional neerlandesa e maior fornecedora de sistemas de litografia para a indústria de semicondutores) não pode mais vender a seus clientes chineses seus equipamentos de medição e inspeção de circuitos integrados.

A administração neerlandesa endureceu seus controles de exportação para a China, alinhando-se assim às sanções aprovadas pelos EUA no início de dezembro. Na prática, essas proibições obrigam o maior fabricante de equipamentos de litografia do planeta a solicitar licenças ao governo dos Países Baixos para exportar boa parte de suas máquinas.

Mas isso não é tudo. No final de fevereiro, vários funcionários norte-americanos se reuniram com seus homólogos neerlandeses e japoneses com um propósito claro: negociar quais medidas podem ser tomadas para limitar drasticamente a participação dos engenheiros da ASML e da japonesa Tokyo Electron na manutenção dos equipamentos de produção de semicondutores que estão sendo utilizados por seus clientes chineses.

A China já é o maior mercado da ASML

As sanções que estão sendo aprovadas pelos governos dos EUA e dos Países Baixos estão degradando os negócios da ASML na China. Isso é inevitável, considerando que essa empresa europeia não pode vender a seus clientes chineses seus equipamentos de litografia mais avançados. E também não pode prestar a eles alguns serviços de manutenção e assistência pós-venda. O mais surpreendente é que, apesar da conjuntura atual, o mercado chinês está se tornando...

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