Criação de conteúdo e interação com cliente são áreas que as empresas mais usam IA, diz pesquisa
Apesar de 93% dos entrevistados já utilizarem IA, empresas têm desafios relacionados à otimização, gerenciamento e proteção de dados
Uma nova pesquisa mostra como as empresas ainda enfrentam dificuldades no uso da inteligência artificial (IA) generativa. Elaborado pela Iron Mountain, o estudo aponta que apesar de 93% dos entrevistados já utilizarem a tecnologia, as empresas ainda lutam contra desafios relacionados à otimização, gerenciamento, proteção e ativação de dados.
Para transformar esses desafios em oportunidades, 98% dos entrevistados veem a necessidade de um líder especializado em IA, um CAIO, que pode acelerar a adoção da IA generativa e implementar uma estratégia para otimizar tanto ativos físicos quanto digitais como prioridade máxima.
"O papel emergente do CAIO - Chief AI Officer pode ajudar as empresas a estabelecer controle sobre a "IA paralela" e capitalizar o potencial desta ferramenta", diz a pesquisa.
Números da pesquisa
Algumas das maneiras pelas quais as empresas estão usando IA atualmente incluem:
- Criação de conteúdo (50%)
- Interação com clientes (49%)
- Desenvolvimento de código (32%)
Os principais desafios que a IA generativa traz para as organizações incluem:
- Planejamento de recursos para treinar e implementar modelos de IA generativa (38%)
- Obtenção, proteção e preparação de dados de ativos físicos e digitais para uso no treinamento de modelos generativos (38%)
- Garantir que os modelos de IA generativa sejam precisos, imparciais e transparentes (37%)
- Proteger e gerenciar os dados e outros ativos criados pela IA generativa (36%)
Quando questionados sobre o que a liderança com enfoque em IA pode ajudar a alcançar em relação à IA generativa, a principal resposta foi criar uma estratégia unificada de ativos para otimizar ativos físicos e digitais (50%).
A pesquisa “Capitalizando a inteligência artificial generativa: o papel de um líder dedicado de IA e da estratégia unificada de ativos” ouviu executivos de empresas dos Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Índia e Austrália.