DC Comics finalmente resolve como seu cânone oficial funciona após 86 anos
O Universo DC pode ser bem difícil de acompanhar para os novatos, e a DC finalmente dá uma mãozinha explicando como seu cânone funciona
O Universo DC pode ser um tanto hostil para novos leitores, devido ao fato de ter passado por vários reboots, muitos dos quais só escorregaram na graxa do que realmente fizeram o papel de atualizar as criações para uma nova geração. Essas reinicializações deixam os fãs confusos sobre o que "está valendo" ou não no cânone atual. Para tentar amenizar esse problema, a DC Comics tem definido melhor suas regras narrativas por meio do título mensal Outsiders, 86 anos depois do nascimento desses mundos ficcionais.
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Atenção para spoilers de Outsiders #9!
Em uma prévia de Outsiders #9, a personagem Baterista, que "conversa" com cidade", leva o grupo para "a Cidade Perdida do Cânone", representada por uma arma gigante. O herói diz aos Renegados que seu universo segue regras "narrativas". Certos conceitos, lugares e pessoas ecoam repetidamente ao longo da criação.
Ao longo dos anos, outros títulos da DC adotaram uma abordagem metatextual semelhante ao cânone e à continuidade. Na famosa fase de Grant Morrison pelo título Homem-Animal, a trama assumiu uma odisséia psicodélica pelos cantos esquecidos do Universo DC, onde o herói encontrou personagens cuja história foi apagada em eventos como Crise nas Infinitas Terras.
Esses heróis foram relegados ao "Limbo", que foi atualizado para o nova versão. Uma edição anterior de Outsiders introduziu uma nova versão do Limbo, onde personagens atualmente não usados poderiam ir.
Outsiders #9 também revelou a existência de duas cidades: uma construída sobre ordem e legado e outra sobre inovação e caos. Estas duas cidades representam os lados no debate contínuo sobre cânone/continuidade. Alguns argumentam que os personagens clássicos se afastaram das intenções originais de seus criadores, enquanto outros afirmam que esses ícones devem mudar com o tempo.
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