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Disney+ segue os passos da Netflix e acaba com o compartilhamento de senha gratuito

Dividir conta no streaming vai custar mais caro a partir de outubro em alguns países

26 set 2024 - 16h10
(atualizado às 17h04)
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A série documental é parte de uma nova leva de conteúdos do Disney+ voltados para a região da América Latina.
A série documental é parte de uma nova leva de conteúdos do Disney+ voltados para a região da América Latina.
Foto: reprodução / Flipar

A Disney anunciou o fim do compartilhamento de senhas gratuito em diversos países para o seu serviço de streaming, incluindo Estados Unidos, Canadá, Costa Rica, Guatemala, além da Europa e Ásia. A partir de outubro, os assinantes que desejarem compartilhar suas contas com pessoas que não residem no mesmo endereço terão que pagar uma taxa adicional de US$ 7 por cada perfil extra no plano básico e US$ 10 no premium.

Procurada pelo Estadão, a empresa ainda não se pronunciou sobre adotar a medida no Brasil.

Para evitar o compartilhamento indevido de senhas, o Disney+ implementará medidas de segurança, como a verificação de dispositivos e a solicitação de um código de acesso rápido para logins fora da residência principal do assinante.

Essa medida segue a tendência iniciada pela Netflix, que implementou uma política semelhante em maio de 2023 no Brasil, cobrando R$ 12,90 por cada login excedente em contas compartilhadas com pessoas que não moram na mesma casa.

A nova política do Disney+ permitirá que os assinantes compartilhem sua assinatura com um amigo ou familiar que more fora de sua casa por meio da adição de um "membro extra" à sua conta. Essa opção estará disponível apenas para assinaturas autônomas do Disney+, não se aplicando ao pacote que inclui Hulu, ESPN Plus e outros serviços.

O membro extra terá acesso a um perfil individual e poderá realizar streaming e download em apenas um dispositivo por vez. Além disso, a Disney informou que membros extras não podem ter uma assinatura ativa ou cancelada do Hulu, Disney+ ou ESPN+.

Estadão
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