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Disney+ vai acabar com compartilhamento de senhas ainda neste ano; veja como será

De acordo com o CEO da empresa, a medida deve acontecer nos próximos meses

8 ago 2024 - 16h52
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O Disney+ vai proibir o compartilhamento de senhas a partir de setembro deste ano. O CEO da Disney, Bob Iger, declarou em uma teleconferência com investidores nesta semana que o objetivo é aumentar os ganhos com o streaming, potencializando o sucesso da plataforma.

Já faz alguns meses que o Disney+ trata do assunto. O primeiro prazo fornecido para a mudança era novembro de 2023, depois evoluindo para junho de 2024. Há relatos de usuários dos Estados Unidos e do Canadá que já receberam e-mails com o aviso de que não será mais permitido trocar senhas com quem mora em outra residência.

"Estamos fazendo isso agora. Começamos a nossa iniciativa de compartilhamento de senhas em junho. Isso entra em ação, para valer, em setembro. A propósito, não tivemos nenhuma reação às notificações que foram enviadas e ao trabalho que já estamos fazendo", argumentou Iger.

Desde fevereiro, cogitava-se no Brasil a proibição do compartilhamento de senhas, além da taxação de usuários em diferentes casas que queiram dividir perfis com outras pessoas. À época, a novidade já havia sido colocada em prática no Canadá.

Por enquanto, ainda não há informações sobre a proibição ou uma possível taxa para perfis extras no Brasil.

A medida já foi aplicada em alguns países desde o final do ano passado, devendo agora se alastrar para novos territórios. A partir de setembro, afirma Iger, ela será implementada com maior seriedade.

Ainda não foram divulgados detalhes sobre como serão distribuídos os custos do novo Disney+. Outras plataformas, a exemplo da Netflix, já inseriram protocolos ligados à adição de mais pessoas à própria conta. Bob Iger afirmou não estar preocupado com a possibilidade de perder usuários com o aumento de preços.

No Brasil, em meados deste ano, a Disney unificou as duas plataformas de streaming com que conta no país: o Disney+ e o Star+. Com a junção, os menores preços passaram de R$ 33,90 mensais para R$ 43,90 mensais.

Estadão
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