Britânico Nick Gentry usa disquetes que recebe de pessoas em todo o mundo como tela para pintar seus quadros. A "arte social feita a partir do obsoleto", como a define em entrevista por e-mail ao Terra, reflete sobre o consumismo advindo dos avanços tecnológicos e sobre como os objetos que são muito usados em um momento podem ser, no seguinte, por causa das novas criações, descartados. Aqui, Collective memory
Foto: nickgentry.co.uk / Divulgação