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Eclipse solar: como fotógrafo realizou imagem incrível com surfista Italo Ferreira

Fotógrafo de esportes Marcelo Maragni executou foto inusitada do surfista Italo Ferreira dentro do eclipse solar anular

16 out 2023 - 10h48
(atualizado às 10h52)
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Surfista Ítalo Ferreira nas lentes de Marcelo Maragni
Surfista Ítalo Ferreira nas lentes de Marcelo Maragni
Foto: Reprodução/Instagram/Ítalo Ferreira

Uma das fotografias mais impressionantes do eclipse solar anular no Brasil teve como destaque o surfista Italo Ferreira dentro do "anel de fogo" formado pelo fenômeno no céu. O responsável pela imagem é o fotógrafo de esportes Marcelo Maragni, que compartilhou os detalhes de seu planejamento meticuloso por trás do registro.

As informações são do portal F5, da Folha de São Paulo.

A ideia de fotografar o eclipse solar anular surgiu há mais de cinco anos, quando Maragni soube que esse evento raro aconteceria no Brasil. Como percebeu o potencial do eclipse ocorreria próximo ao pôr do sol, se planejou para capturar uma visão excepcionalmente baixa do fenômeno.

Maragni identificou Baía Formosa, no Rio Grande do Norte, como o local onde o eclipse poderia ser visto em sua totalidade. Em 2023, ele fez um convite especial ao campeão olímpico de surfe Italo Ferreira, que é natural da cidade, considerando que a imagem do medalhista de ouro no "anel dourado" seria ainda mais significativa.

Para realizar essa foto única, Maragni precisou fazer cálculos complexos, incluindo a direção do eclipse, conhecida como azimute, e a inclinação do sol em relação ao horizonte.

Ele explorou imagens de satélite e utilizou o Google Earth para encontrar o local ideal. Foi necessário subir 20 montanhas e selecionar cuidadosamente o ponto de observação.

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A escolha da lente foi crucial para a captura perfeita, com Maragni utilizando uma lente de 600 milímetros, equipada com um duplicador, resultando em uma potência de 1.200 milímetros.

Para manter o sol grande na imagem, o surfista e o fotógrafo estavam a uma distância calculada de cerca de 650 metros um do outro, em encostas opostas.

O resultado final foi uma série de mais de cem fotos em poucos segundos, capturando o momento raro em que o "anel de fogo" se formou.

Ao F5, Maragni destacou que a fotografia é apenas metade de seu trabalho, pois a outra metade envolve habilidades como leitura de mapas e navegação em ambientes remotos.

Fonte: Redação Byte
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