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Eles precisavam apenas de um festival de rock para marcar o fim da União Soviética

26 fev 2025 - 14h11
(atualizado em 28/2/2025 às 13h30)
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Foto: Xataka

O ano de 1991 foi um divisor de águas para o mundo da música e, especialmente, para o rock. Lançamentos como Nevermind do Nirvana e Black Album do Metallica moldaram uma nova geração de fãs, enquanto o cenário global enfrentava transformações que marcaram a história. Em meio a esse turbilhão, um festival se tornou um símbolo de liberdade e mudança: o Monsters of Rock em Moscou.

O caos na política

Em 28 de setembro de 1991, a capital da União Soviética foi palco de um dos maiores festivais de rock da história. O evento reuniu um line-up impressionante, com AC/DC, Metallica, Pantera, E.S.T. e The Black Crowes, mas sua importância ia muito além da música.

Apenas um mês antes, a tentativa fracassada de golpe de estado contra Mikhail Gorbachev havia evidenciado as tensões dentro do Partido Comunista, antecipando a dissolução da URSS, que ocorreria oficialmente em dezembro daquele ano.

O rock, antes visto como um símbolo da decadência ocidental e proibido no país, de repente se tornou um fenômeno de massa. O festival não foi apenas um show: foi um grito de libertação de uma juventude que, pela primeira vez, experimentava o poder da música ao vivo sem censura.

1,6 milhão de pessoas e apenas um palco

O Monsters of Rock de Moscou entrou para a história não apenas pela qualidade musical, mas pelo tamanho de sua audiência. Estima-se que 1,6 milhão de pessoas tenham comparecido ao evento, transformando a Praça de Tushino em um verdadeiro mar de fãs sedentos por uma experiência que ...

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