Elon Musk e Mark Zuckerberg aceitam se enfrentar em luta livre
No início deste mês, a Meta apresentou aos funcionários planos para lançar uma rede social baseada em texto para competir com o Twitter.
Dois dos bilionários do setor de tecnologia mais famosos do mundo — Elon Musk e Mark Zuckerberg — aceitaram lutar um contra o outro no cage (como é chamado o palco de combate usado em eventos de MMA, sigla em inglês para artes marciais mistas).
Musk postou uma mensagem no Twitter, plataforma da qual é dono, dizendo que estava "pronto para uma luta no cage" com Zuckerberg.
Zuckerberg, que é proprietário da Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, postou na sequência uma captura de tela do tuíte de Musk com a legenda: "Me passa o local".
"A história fala por si só", disse um porta-voz da Meta à BBC.
Musk respondeu então a Zuckerberg: "Octógono, Vegas".
Octógono é o palco de combates cercado (que remete a uma gaiola) usado para as lutas do Ultimate Fighting Championship (UFC), competição baseada em Las Vegas, no Estado americano de Nevada.
Musk, que completa 52 anos no fim deste mês, também tuitou:
"Tenho um grande golpe que chamo de 'A morsa', no qual apenas deito em cima do meu oponente e não faço nada."
E acrescentou: "Quase nunca malho, exceto quando pego meus filhos e jogo para o alto."
Enquanto isso, Zuckerberg, de 39 anos, treina MMA — e ganhou torneios de jiu-jitsu recentemente.
O Twitter não forneceu uma declaração quando contatado pela BBC para comentar.
As trocas de mensagem se tornaram virais, com usuários de rede social debatendo quem venceria a luta, enquanto outros postaram memes, incluindo cartazes de gozação anunciando o combate.
It's going down! 🤣🙌🤣 @elonmusk #Elon Vs. #Zuckerberg #ElonVsZuckerberg #UFC #LasVegas #VegasBaby 😂 pic.twitter.com/Lo2pwoYrPv
— Las Vegas Industrial & Land Guy (@SteveAlvarezCRE) June 22, 2023
No início deste mês, a Meta apresentou aos funcionários planos para lançar uma rede social baseada em texto para competir com o Twitter, segundo fontes informaram à BBC.
Ela pode permitir que os usuários sigam contas que já seguem no Instagram, o aplicativo de compartilhamento de imagens da Meta.
Isso poderia fazer potencialmente com que a empresa atraísse seguidores de plataformas descentralizadas, como a Mastodon.
Um porta-voz da Meta confirmou à BBC que a plataforma estava em desenvolvimento.
A rede baseada em texto — cujo nome provisório é P92 — pode se tornar uma concorrente mais forte do Twitter, de Elon Musk, do que a BlueSky ou a Mastodon.