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Em 1956, os EUA publicaram dois mapas mostrando a contaminação por bombas atômicas; e eles foram fundamentais para espionar o inimigo

Os mapas da contaminação das bombas atômicas provaram que os efeitos poderiam chegar até milhares de quilômetros de distância Na Guerra Fria, as ferramentas de medição de partículas radioativas foram essenciais para descobrir se o lado adversário estava realizando testes

31 mar 2025 - 11h17
(atualizado às 19h34)
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Foto: Xataka

16 de julho de 1945 foi um dia histórico: em Alamogordo, no deserto do Novo México, ocorreu a primeira detonação nuclear da história. O teste Trinity foi um sucesso, levando ao desenvolvimento das bombas Little Boy e Fat Man, que, poucos dias depois, foram lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Antes do teste, os cientistas fizeram apostas sobre os resultados, com algumas delas apontando para a destruição do estado do Novo México, a ignição da atmosfera e até mesmo a incineração do planeta.

Evidentemente, isso não aconteceu, mas o que realmente ocorreu foi que cada lançamento nuclear enviava um grande número de partículas para a atmosfera. E dois mapas publicados em 1956 refletiram as consequências desses lançamentos.

Testes nucleares

Embora o mundo tenha ficado horrorizado com o que aconteceu nas duas cidades japonesas quando os EUA decidiram lançar as únicas duas bombas nucleares usadas em combate até hoje, as potências continuaram realizando testes para explorar os limites da tecnologia recém-descoberta.

Assim, os EUA seguiram com lançamentos em ilhas do Pacífico. A Rússia também começou a desenvolver rapidamente seu programa nuclear, com testes como a Tsar Bomba, que tinha cerca de 3.000 vezes a potência da bomba lançada em Hiroshima. Esses lançamentos por parte de ambos os países eram uma demonstração de força durante a Guerra Fria, além de uma ferramenta de dissuasão.

Ivy Mike

Um dos testes realizados pelos Estados Unidos foi o de Ivy Mike, uma bomba detonada em 1º ...

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