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Erupções em grande mancha no Sol deixam cientistas em alerta

Explosões foram capturadas pelo Observatório Solar Dynamics da Nasa

7 jun 2024 - 12h45
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Resumo
O Sol protagonizou uma série de atividades no último sábado com erupções solares de classe X, gerando preocupação devido à presença da mancha solar AR 3697. Essa atividade intensa aumenta o risco de novas explosões poderosas e seus potenciais impactos na Terra.
Imagem de 15 vezes maior que a Terra, mancha no Sol podem afetar o planeta com tempestades solares no tecmundo
Imagem de 15 vezes maior que a Terra, mancha no Sol podem afetar o planeta com tempestades solares no tecmundo
Foto: Getty Images / Tecmundo

O Sol protagonizou uma série de atividade no último sábado, dia 1º de junho, com duas erupções solares de classe X, as mais poderosas na escala.

As explosões, capturadas pelo Observatório Solar Dynamics da Nasa, liberaram uma quantidade imensa de energia e geraram preocupação entre os cientistas, especialmente devido à presença da mancha solar AR 3697.

Localizada no centro do disco solar, a AR 3697, também conhecida como AR 3664, já havia apresentado cinco erupções de classe X desde seu reaparecimento em 27 de maio, incluindo uma colossal X2.8.

Entre outros eventos, emitiu um flare X1.45 em 29 de maio, um X1.1 em 31 de maio e dois flares X1.03 e X1.4 em 1º de junho. Essa atividade intensa aumenta o risco de novas explosões poderosas e seus potenciais impactos na Terra.

Por que preocupam?

Embora as erupções de 1º de junho não tenham sido acompanhadas por ejeções de massa coronal (CMEs), que podem causar auroras boreais ao colidir com a magnetosfera terrestre, a AR 3697 segue emitindo chamas menores diariamente.

Em 2 de junho, foram registrados dois flares de classe M e dez de classe C, com estimativa de 30% de chance de novas erupções X nos próximos dias, segundo a Spaceweatherlive.

Com o Sol se aproximando do pico de seu ciclo de atividade de 11 anos, a comunidade científica se mantém em alerta, monitorando de perto o surgimento de novas regiões de manchas solares e o potencial aumento de eventos luminosos nos próximos meses.

Esses eventos podem gerar desde falhas em sistemas de comunicação como satélites, rádios e GPS, até a ocorrência de auroras boreais em regiões mais próximas aos polos.

Fonte: Redação Byte
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